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Mas afinal... O que é a troca de cátions no solo?

 

A troca de cátions no solo ocorre na superfície dos minerais de argila, matéria orgânica e raízes das plantas. É um processo reversível em que o cátion adsorvido na superfície é trocado por outro cátion da solução do solo.

A capacidade de troca de cátions (CTC) é mais importante que a troca de ânions em solo agricultáveis, tendo um papel fundamental na nutrição das plantas e na retenção de nutrientes no solo.

Por isso, é essencial que os profissionais entendam como essa troca acontece no solo e a formação de cargas nas superfícies dos minerais e componentes orgânicos do solo.



Referências 

 

HAVLIN, J. L. (2020). Soil: Fertility and nutrient management. In Landscape and land capacity (pp. 251-265). CRC Press.

 

Herbicidas inibidores da ACCase: mecanismo de ação

 

Os herbicidas inibidores da ACCase são graminicidas pós-emergentes, seletivos para culturas eudicotiledôneas. Dessa forma, podem ser utilizados no controle de plantas daninhas de folhas estreitas (capim-amargoso, azevém, capim-colchão, capim-marmelada, entre outras) e em culturas de folhas largas, como a soja, o feijoeiro, a batata, o algodoeiro, etc. Em alguns casos, são utilizados em culturas de folhas estreitas (cereais de inverno). 

Os inibidores da ACCase são divididos em três grupos químicos: ariloxifenoxipropanoatos (FOPs), ciclohexanodionas (DIMs) e fenilpirazolinas (PPZ). Assista ao vídeo do especialista Prof. Dr. Giliardi Dalazen e entenda quais são as principais características deste grupo de herbicidas e seu mecanismo de ação.

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O que eu preciso para fazer um mapa de produtividade?

 

A colheita permite identificar a qualidade dos processos anteriores, como decisão da cultivar escolhida, manejo de adubação e defensivos utilizados, além de mostrar onde existem falhas para melhorar os resultados.

Todas essas informações podem ser obtidas através do mapa de produtividade que integra os dados enviados pelos sensores na plataforma, na base e na entrada do graneleiro com os pontos da antena acoplada no maquinário, gerando grids no mapa da lavoura.

 

O que são bioestimulantes?

 

A produção de sementes de soja de elevada qualidade é um desafio para o setor sementeiro, principalmente em regiões tropicais e subtropicais. O alto vigor das sementes pode proporcionar acréscimos de 20 a 35% no rendimento de grãos se comparado com as sementes de baixo vigor.

A qualidade do insumo está associada ao tratamento com fungicidas, inseticidas, inoculantes e bioestimulantes. Estes ingredientes ativos, contendo hormônios vegetais, contribuem com o desempenho da semente no combate de agentes externos, como patógenos, e internos, como qualidade fisiológica. 

Entre os hormônios vegetais, os bioestimulantes podem conter citocininas que estimulam o crescimento radicular; giberelinas, desempenham um grande papel na germinação; e as auxinas são essenciais no crescimento vegetal.

Desta forma, o tratamento de sementes contribui com a produtividade da lavoura.



Referências 

 

FRANÇA-NETO, J. B.; KRZYZANOWSKI, F.C.; HENNING, A.A. A importância do uso

da semente de soja de alta qualidade. CGPE 8347 Folder N°1, 2010. (EMBRAPA soja 35

anos).

 

HERMES, E. C. K.; NUNES, J.; NUNES, J.V.D. Influência do bioestimulante no enraizamento e produtividade da soja. Revista cultivando o saber, p. 35 – 45, 2015.

 

O microbioma do solo e a ocorrência de fitopatógenos e antagonistas

 

O solo é formado naturalmente por microrganismos que podem ser benéficos ou maléficos para os cultivos. Muitos fungos causadores de doenças, principalmente podridões, podem estar presentes no solo e não apresentarem sintomas.

Com o objetivo de conhecer o microbioma do solo, a Biome4all fez um estudo com coleta de solo em áreas com e sem sintoma de doenças na soja para fazer as análises. Além de identificar os patógenos, foram realizadas análises de microrganismos antagônicos que ajudam no combate das doenças e a estruturação do solo que contribui com o manejo fitopatológico.

A ocorrência da doença depende de três fatores: doença virulenta, ambiente favorável e hospedeiro suscetível. Portanto, em solos com estrutura de qualidade os sintomas são menores ou até nulos e podem ser obtidos com cobertura vegetal abundante em parte aérea e radicular, além da rotação de culturas e não revolvimento do solo.

 

Interações de misturas de herbicidas

 

A utilização de herbicidas com diferentes mecanismos de ação é uma estratégia importante para o controle de plantas daninhas resistentes a determinados herbicidas. Contudo, nem sempre a mistura de herbicidas apresenta melhoria no controle de plantas daninhas na lavoura. Dependendo dos herbicidas e das espécies de plantas daninhas a serem controladas, o resultado da mistura pode ser sinergismo, antagonismo ou aditividade.

 

Assista ao vídeo do especialista Prof. Dr. Giliardi Dalazen e conheça melhor as interações que podem ocorrer e veja alguns exemplos de misturas e interações sinérgicas.

 

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Conheça 2 tipos de hortas que você pode ter na sua casa

 

Cultivar plantas realizando os manejos necessários, adubando e regando, observar seu desenvolvimento, para depois colher o alimento, traz uma satisfação, além de proporcionar qualidade de vida e embelezar o ambiente. E poder fazer isso em casa, independentemente do espaço disponível para cultivo, já é uma realidade.

Cultivar plantas em canteiros e em recipientes ou vasos, são dois tipos de hortas que podemos desenvolver em casa. A primeira depende de maior disponibilidade de espaço e a segunda opção pode ser adaptada a diferentes tamanhos de ambiente.

Assista ao vídeo da especialista no assunto, Drª Viviane Dal-Souto Frescura, e conheça melhor estas formas de cultivar uma horta, as características de diferentes recipientes e vasos que podem ser usados no cultivo e aprenda como viabilizar sua horta na sua casa.

Se gostou deste conteúdo e quer aprender quais são os elementos essenciais para cultivar sua horta em casa e como realizar o cultivo das plantas, ou como manejar de forma correta a irrigação e adubação, controlar pragas e doenças, clique aqui e conheça o curso do qual este conteúdo faz parte.

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As estrobilurinas ainda contribuem para o controle de doenças da soja?

 

Durante mais de uma década, as estrobilurinas (inibidores da quinona externa), juntamente com os triazóis (inibidores da desmetilação), constituíram o principal grupo de fungicidas usados no controle de doenças na cultura da soja. Contudo, o relato da resistência de Phakopsora pachyrhizi, agente causal da ferrugem asiática, na safra 2013/14 e de outros fungos, incluindo o agente causal da mancha alvo e do crestamento foliar por Cercospora parece colocar as estrobilurinas no limbo do controle químico de doenças da soja. 

Diante desse cenário, surge o seguinte questionamento: as estrobilurinas ainda devem ser usadas na cultura da soja? 

Confira a resposta no vídeo do Prof. Dr. Daniel Debona.

 

Impirfluxam - nova carboxamida de amplo espectro para o controle de doenças na soja.

 

Em virtude dos relatos de resistência do agente causal da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), a fungicidas dos grupos dos triazóis e estrobilurinas, o grupo químico das carboxamidas passou a ser utilizado na cultura da soja a partir de 2012. 

 

Fluxapiroxade, benzovindiflupir e bixafen constituem as principais carboxamidas usadas atualmente. Uma nova carboxamida, impirfluxam, foi registrada para a cultura da soja em 2022. Assista ao vídeo do Prof. Dr. Daniel Debona e entenda o modo de ação, a mobilidade, o espectro de ação e a importância dessa nova molécula no manejo de doenças.

 

Contrato de Trabalho por Safra

No meio rural é comum a contratação de um empregado durante a safra, ou seja, um período definido para auxiliar nas atividades agropecuárias durante este período de maior demanda. O chamado contrato de trabalho por safra, mesmo sendo muito habitual em algumas regiões, ainda gera muitas dúvidas. Neste vídeo Laura Cristina da Silva Meireles, que é Advogada com atuação em Direito do Agronegócio, esclarece os pontos mais importantes deste tipo de contrato, e traz o que precisa ser feito para contratar o trabalhador safrista de acordo com a legislação vigente.

Desenvolvimento da Spodoptera frugiperda - lagarta-do-cartucho-do-milho

 

A lagarta Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae), popularmente conhecida por lagarta-do-cartucho, foi relatada pela primeira vez por

por Luginbill (1928), na América do Norte. No Brasil, as primeiras ocorrências foram relatadas em Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, Santa

Catarina e Rio Grande do Sul (LEIDERMAN; SAUER, 1953). De hábito alimentar diverso, a lagarta está amplamente distribuída pelas lavouras brasileiras, sendo considerada uma praga importante em diversas culturas, como  milho, soja, algodão, feijão e muitas outras.

Seu ciclo passa pelas fases de ovo, lagarta, pupa até chegar à fase adulta. Os ovos são colocados em massa, geralmente em camadas, e cobertos por uma camada de escamas que se desprende do abdome das fêmeas. O tempo necessário para a praga completar o ciclo de vida depende da temperatura, assim, durante o verão o ciclo é de 30 dias, porém, durante o inverno pode chegar a 50 dias. 

A lagarta pode ser identificada por ter 4 pontos no final do abdômen dispostas em forma  de quadrado, pelos pontos pretos em pares ao longo do dorso, um par próximo e outro distante, e pela marca em formato de Y invertido na cabeça. O adulto de S. frugiperda é uma mariposa de coloração cinza escuro com 4 cm de envergadura e apresenta dimorfismo sexual nas asas anteriores. Assim, a fêmea tem coloração marrom acinzentado uniforme, com as manchas orbicular e reniforme pouco nítidas. Já o macho, apresenta coloração mais escura, com manchas brancas características no ápice e entre as manchas orbicular e reniforme (CRUZ, 1995). 

Assista à animação e veja estas e outras características ao longo de todas as fases de desenvolvimento da lagarta.

 

 

Referências:

CRUZ, I. A lagarta-do-cartucho na cultura do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA, CNPMS, 1995. 45 p (EMBRAPA-CNPMS: Circular técnica, 21).

LEIDERMAN, L.; SAUER, H. F. G. A lagarta dos milharais (Laphygma frugiperda, Abbot e Smith, 1797). O biológico, Campinas, v. 19, n. 6, p. 105, 1953.

ROSA, A. P. S. F.; BARCELOS, H. T. Bioecologia e controle de Spodoptera frugiperda em milho. Pelotas: EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 2012. 32 p (EMBRAPA: Documento 344).

 

Importância do conforto térmico na avicultura

 

As aves, assim como os demais animais homeotérmicos, possuem mecanismos de regulação térmica que em situações de estresse preservam a temperatura corporal dentro de uma zona que garante a sobrevivência. No entanto, a utilização desses mecanismos pelos animais gera queda de desempenho, uma vez que a ave fora da zona de conforto térmico não desempenhará seu potencial produtivo na totalidade.

As tecnologias são ferramentas importantes para o controle do ambiente térmico no sistema de produção de frangos de corte. Ao longo da história da evolução da avicultura, as tecnologias de controle térmico do ambiente foram responsáveis pelo aumento da produtividade do sistema, aliadas à genética, à nutrição e à sanidade.

Assista ao vídeo da especialista Drª. Ana Kátia Karkow e entenda melhor as deficiências do sistema termorregulador das aves, qual é a zona de conforto térmico das aves durante o período produtivo e quais são os efeitos da temperatura sobre o crescimento das aves.

 

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