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Início / Tratamentos físicos e químicos aplicados às plantas doentes

  • Materiais Técnicos
  • 05/05/2015

Tratamentos físicos e químicos aplicados às plantas doentes

Sumário

Neste material você vai ter acesso a informações sobre métodos de tratamentos físicos e químicos, aplicados às plantas doentes, como forma de manejar doenças, tais como:

  • Tratamentos do solo
  • Princípio de controle da Proteção
  • Classificação dos fungicidas de acordo com o modo de ação
  • Métodos de aplicação de fungicidas
  • Formulações de fungicidas
  • Fatores que influenciam a performance dos fungicidas no campo
  • Características desejáveis dos fungicidas

 

Tratamentos do solo

 

Utiliza-se o tratamento de solo, com o objetivo de reduzir ou inativar o inóculo no solo através de produtos químicos, calor, inundação ou pousio.

Tratamentos fumigantes geralmente não são seletivos, devendo ser utilizados somente na ausência da cultura.

O tratamento pelo calor somente é variável e eficiente para pequenas quantidades de solo.

A inundação do solo por um período de várias semanas com o objetivo de controle de patógenos é de uso bastante limitado devido às estruturas necessárias. Essa técnica tem sido utilizada no controle de Fusarium em bananas e no controle de nematóides em áreas severamente infectadas.

O pousio oferece um controle razoável, sendo limitado a situações com alta disponibilidade de área.

O exemplo clássico é o programa de erradicação do Cancro Cítrico na Flórida (USA), onde após uma erradicação manual das árvores de citrus infectadas resultou no controle da doença. No Brasil, é realizada a erradicação nas áreas onde foram encontradas plantas infectadas, criando-se numa zona tolerada de forma que seja impedido o trânsito do material infectado às regiões livres da bactéria.

 

Princípio de controle da Proteção

 

As plantas podem ser protegidas através da aplicação de produtos químicos ou pelo ajustamento de práticas culturais. Em muitas culturas, que apresentam alta suscetibilidade, a proteção é uma medida necessária e praticamente obrigatória apesar de, em determinados casos, não ser suficientemente eficaz. Em determinadas culturas é o fator que mais onera o custo de produção.

 

  1. Tratamento de sementes (propágulos vegetais): constitui-se em uma barreira química entre inóculo e hospedeiro com a finalidade de prevenir a infecção. Neste caso os produtos são ditos protetores. Quando os tratamentos forem feitos na entre-safra como forma de eliminar o inóculo ou mesmo durante a safra para eliminar patógenos já estabelecidos a princípio envolvido para a sua erradicação.
  2. Controle de insetos vetores: é um processo de controle cuja eficiência possui um caráter duvidoso já que, no caso de insetos vetores de viroses, antes que o controle possa ser executado os insetos já terão realizado a transmissão da doença para algumas plantas.
  3. Modificação do ambiente: é ocaso da manutenção de condições ambientais para armazenagem de produtos vegetais, de modo que não haja prejuízo de qualquer ordem com relação à qualidade dos mesmos e que não favoreça o rápido desenvolvimento dos patógenos. Outro aspecto seria o hábito de crescimento do feijão onde o desejado seria um hábito ereto de modo que houvesse maior circulação de ar, secando a superfície das folhas e com isto reduzindo as infecções foliares.
  4. Tratamento da parte aérea com fungicidas:

Conceito da palavra Fungicida: Originada de duas palavras latinas:

Fungus: fungo

Caedo: matar

Literalmente, fungicida é tudo que é capaz de matar fungos. Por esta definição calor, ácidos, luz ultravioleta, etc… podem ser considerados como fungicidas.

Entretanto, o termo restringiu-se a produtos químicos capazes de prevenir infecção de tecidos de plantas vivas por fungos fitopatogênicos, sendo definido como compostos químicos empregados no controle de doenças de plantas causadas por fungos, bactérias e algas.

Em outros casos, os compostos químicos inibem ou provocam a produção de esporos, sem afetar o crescimento vegetativo do micélio fúngico sendo denominados fungicidas ou fungistáticos.

 

Classificação dos fungicidas de acordo com o modo de ação

De acordo com o modo de ação, os fungicidas podem ser:

 

  1. Protetores ou residuais: formam camada protetora preventiva na superfície do hospedeiro, quase sempre apresentam efeito genistático. São aplicados em folhagens, ramos novos, flores e frutos.
  2. Erradicantes ou de contato: atuam diretamante sobre o patógeno antes que ocorra a penetração. São aplicados em tratamentos de inverno, tratamentos de solo ou tratamentos de sementes.
  3. Curativos ou terapêuticos: são capazes de paralisar ou atenuar o desenvolvimento do processo doença já iniciado.

 

Métodos de aplicação de fungicidas

Variam de acordo com a finalidade do tratamento, do tipo de formulação e da parte da planta a ser tratada.

a) Pulverização: aplicação do fungicida por via líquida (suspensão, solução ou emulsão) sob a forma de gotículas produzidas por pulverizadores. Após a deposição das gotas, o veículo líquido evapora-se e as partículas do fungicida são deixadas sobre a superfície vegetal.

Neste processo obtém-se:

  • melhor cobertura da superfície vegetal (ação molhante, redistribuição);
  • efeito residual mais prolongado (maior aderência).

A aplicação pode ser feita conforme as técnicas de

  • Alto volume – + de 400 L.ha-1 AV 200-600 L.ha-1
  • Médio volume – 100 a 400 L.ha-1 MV 50 – 200 L.ha-1
  • Baixo volume – 5,0 a 100 L.ha-1 BV 5 – 50 L.ha-1
  • Ultra-baixo volume – 0,5 a 5,0 L.ha-1 UBV Abaixo os resultados para fungicidas não

são aconselháveis Ultra-ultra baixo volume – (-) de 0,5 L.ha-1 UUBV

 

Os principais parâmetros que definem estes tipos de aplicação são o volume de líquido gasto/ha e o diâmetro das gotas produzidas.

 

b) Atomização: Aplicação de calda de um reservatório através de bicos sob pressão hidráulica para dentro de uma corrente de ar; as gotículas são quebradas secundariamente e com isto são obtidas gotículas menores. Após a pulverização o líquido evapora-se e as partículas são deixadas sobre a superfície vegetal. A atomização aérea produz gotículas ainda menores. No caso de fungicidas de contato não é recomendado pulverização aérea, pois a planta deve ser coberta pelo fungicida (também no caso dos sistêmicos há restrições), havendo problemas devido ao menor tamanho da gota:

 

O volume das gotículas: é função cúbica do raio. Na medida em que a gotícula passa ser dividida, seu tamanho é reduzido, sendo capaz de cobrir uma maior superfície (S) com a mesma quantidade de volume (V).

 

V = 4/3 x r3 , dividindo-se S por V tem-se

S/V = 4 r2 / 4/3 r3

S/V = 3/r

ou seja, quanto menor o valor de r, maior é a relação S/V (maior S considerando-se mesmo V)

 

Quanto menores forem as gotículas (menor r) melhor será a cobertura e tanto menor será a quantidade de calda necessárias para se cobrir uma determinada área, sendo menor o tempo necessário para a aplicação; redundará um menor custo operacional.

Por outro lado, quanto menor r, maior será a taxa de evaporação, maior a resistência do ar em relação ao peso acarretando menores velocidades de queda livre e maior o efeito de arraste devido a correntes de vento laterais.

O estágio de desenvolvimento das plantas deve ser considerado na escolha do volume. Defensivos aplicados no início de desenvolvimento das plantas requerem menor volume de líquido.

 

c) Polvilhamento: O fungicida é aplicado na planta a seco, e misturado a um veículo inerte (sílica, talco, cálcio, magnésio, carbonato). A maioria das partículas não se deposita pelo impacto direto.

Este método resulta numa deposição e distribuição ótimos sobre as plantas; entretanto como as partículas do pó são facilmente removidas pelo vento e pela chuva, o polvilhamento nunca foi o método satisfatório para aplicação de fungicidas protetores ou residuais devido à sua pouca aderência.

 

d) Pincelagem: preparações fungicidas de consistência pastosa, com as quais se pincelam órgãos lenhosos da planta, especialmente o tronco, com a finalidade de protegê-lo contra a penetração a infecçãode fitopatógenos. Muito usado no controle preventivo de gomose dos citros e da podridão do pé do abacateiro (doenças causadas por Phytophthora sp.).

 

e) Injeção: usado em casos especiais em que o antobiótico diluído em água é injetado, sob pressão, no tronco da planta por meio de bombas injetoras especiais. Usado em doenças causadas por bactérias em frutíferas e ornamentais.

 

Formulações de fungicidas

 

Maneira como o produto comercial se apresenta no mercado. O tipo de formulação influencia os depósitos do fungicida na superfície foliar, o efeito residual, a cobertura e a eficiência de controle da doença. Influencia também na escolha da máquina e do tipo de bico de aplicação.

 

Ex: formulações com alta viscosidade, aplicada a BV poderá acarretar entupimento de bicos;

formulações líquidas apresentam problemas de decantação do ingrediente ativo e/ou ingrediente inerte.

 

Tipos:

  •  Sólidas: pó seco, pó molhável, granulado, tabletes;
  • Líquidas: pasta fluída, emulsão, concentrado emulsionável, suspensão oleosa, dispersão oleosa, flowable;

 

Pó seco:

Tem de 4 a 10% de i.a.; os outros componentes são denominados de veículo do i.a. Deve fluir facilmente, boa propriedade de cobertura e forma depósito aderente na superfície da folha.

As propriedades do diluente que podem afetar a performance da formulação são:

  • tamanho e forma da partícula,
  • compatibilidade,
  • higroscopicidade,
  • carga elétrica,
  • capacidade de absorção 
  • densidade.

A formulação em pó deve atingir e aderir à folhagens. O microclima na superfície da folha no ato da aplicação e as propriedades aderentes são os fatores que determinam a eficiência do polvilhamento. Não devem tornar-se pegajosas em condições úmidas.

 

Pó molhável:

É o tipo de formulação mais comum dos fungicidas usados em pulverizações. É composta de:

  • a) fungicida;
  • b) diluente;
  • c) de um agente que auxilia na penetração e na molhabilidade;
  • d) adjuvante capaz de melhorar as características de deposição das partículas.

O tamanho das partículas deve ser menor do que 10 micra.

 

Granulado:

As partículas, devido ao tamanho, não estão sujeitas à deriva observada nas formulações em pó. Os grânulos são constituídos de veículos minerais como a vermiculita. Têm aplicação limitada ao solo e, em alguns casos, às sementes.

 

Emulsão:

Mistura de líquidos de densidades diferente; as partículas podem ser distinguidas a olho desarmado. Pode haver o problema de sedimentação diferencial dos componentes. Apresentam uso restrito devido à sensibilidade das culturas*, dificuldade de manuseio, instabilidade durante a armazenagem, necessidade de incorporação do agente molhante.

* óleos minerais ou vegetais, mesmo em baixas concentrações, podem ser fitotóxicos.

 

Concentrados emulsionáveis: requerem alta concentração de um agente solúvel em óleo, freqüentemente mais que 5% do volume total para dar formação instantânea de uma emulsão homogênea, quando diluídos em água.

 

Nas culturas em que o óleo não causa fitotoxidez, verifica-se as seguintes vantagens:

  • a) menor volume de líquido por área;
  • b) maior rendimento na aplicação;
  • c) maior retenção do ingrediente ativo;
  • d) menor perda na aplicação (alta viscosidade).

Ex.: utilizada contra o Mal de Sigatoka em bananeira.

 

Soluções: o ingrediente ativo sob a forma de pó seco é misturado a um líquido,

na maioria dos casos a água. Geralmente possuem alta porcentagem de ingrediente

ativo. Apresenta pouca aderência às plantas.

 

Composição da formulação:

a) ingrediente ativo (%): substância de natureza química/biológica e os organismos vivos que dão eficácia aos produtos fitossanitários;

b) adjuvantes (%): substâncias não ativas, impurezas de fabricação ou veículos/diluentes nas formulações; (talco, ferro, óleo, espalhantes, adesivos, cálcio, água);

b.1) Adesivos: substâncias que causam adesividade (colas, resinas)

b.2) Espalhantes: substâncias que causam espalhamento

 

Fatores que influenciam a performance dos fungicidas no campo

 

1) Fatores físicos:

 

1.1) Depósito na superfície das plantas:

A quantidade de fungicida depositada na superfície de planta é diretamente proporcional a sua concentração na suspensão. A deposição das partículas do fungicida em locais possíveis de penetração do patógeno é muito importante quando da aplicação do fungicida, principalmente em se tratando de fungicidas protetores.

É difícil cobrir satisfatoriamente a superfície de plantas cerosas ou pilosas, sendo necessária a adição de adjuvantes. A adição de espalhantes diminui a aderência.

 

2.2) Tamanho das partículas e redistribuição:

O tamanho das partículas pode influenciar a eficiência de controle de algumas doenças, com a redução do raio das partículas é possível obter melhor cobertura da superfície. Por mais perfeita que seja a aplicação, sempre ficam espaços sem proteção. A redistribuição pelo orvalho e a chuva podem melhorar a cobertura, havendo o perigo de uma lavagem da superfície do vegetal.

 

Características desejáveis dos fungicidas

 

1) Fungitóxico, preferivelmente em baixas concentrações: fungitoxicidade e especificidade são as características mais importantes;

 

2) Não ser tóxico ao homem e animais e não causar danos ao ambiente; principalmente aqueles aplicados diretamente na proteção de órgãos comestíveis (frutas, hortaliças, cereais); existe legislação que regulamenta os limites de tolerância de resíduos nos produtos agrícolas;

 

3) Solubilidade: os fungicidas protetores devem ser relativamente insolúveis em água, ou ter solubilidade lenta de modo que o ingrediente ativo seja liberado lentamente. Já os fungicidas sistêmicos devem apresentar alta solubilidade para que o ingrediente ativo penetre e seja translocado prontamente nos tecidos da planta. Os produtos erradicantes devem também ser solúveis em água para remover a estrutura do patógeno.

 

4) Não deve ser decomposto por hidrólise, reações fotoquímicas, volatilização ou sublimação, e não deve ser facilmente lavado pela água. Característica importante para os fungicidas protetores.

 

5) Redistribuição: necessidade do fungicida ser redistribuído na folha e na planta pela ação dos respingos de chuva e orvalho. A redistribuição de fungicidas com mais área foliar ocorre com maior eficiência do que em plantas com baixa densidade de área foliar.

 

6) Compatibiliade: duas substâncias que, misturadas, não apresentam alteração em suas características, ou seja, perda de eficiência, fitotoxicidade aumentada. Em muitos casos é interessante que fungicidas sejam compatíveis com inseticidas, pois pode ser desejável a aplicação simultânea para controle da doença, pragas e até correção de deficiências nutricionais.

 

7) Aderência e cobertura: os produtos protetores, cuja ação depende dos depósitos nas superfícies tratadas, precisam aderir bem e cobrir o máximo possível da superfície tratada. A adesão e a cobertura dependem das propriedades do fungicida, da superfície da planta, da formulação e do equipamento utilizado para a pulverização. Para melhorar a cobertura e a aderência pode-se diminuir o tamanho das gotas, adicionar espalhantes.

 

8) Estabilidade: capacidade de formulação de defensivos permanecer ativa por longo período de tempo, mantendo sua ação tóxica.

 

9) Facilidade de aplicação: as formulações pó-molhável são bastante estáveis e fáceis de preparo e aplicação; as formulações líquidas podem precipitar-se e redimentar-se, sendo indesejáveis.

 

10) Corrosão: principalmente os cúpricos.

 

11) Não ser tóxico a microorganismos benéficos

 

12) Especificidade: os fungicidas sistêmicos apresentam nodo de ação específico, atuando num ponto definido do ciclo de vida do patógeno. Por esta razão aplicações contínuas desses produtos químicos podem, com o tempo, causar o aparecimento de novas raças resistentes. Deve-se usar estes produtos em rotação com fungicidas protetores.

 

13) Economicidade: preço do produto, mão-de-obra, agrupamento utilizado, dosagens, intervalo de aplicação, são componentes do custo de um programa de controle, devendo ser considerados.

Foto de Ph.D. Ricardo Balardin

Ph.D. Ricardo Balardin

"CEO do Phytus Group e CRO da DigiFarmz Smart Agriculture. Ph.D. em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology pela Michigan State University (EUA); Doutorado em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology. Michigan State University, MSU, Estados Unidos. (1994 - 1997); Mestrado em Fitotecnia pelas Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1982 - 1984); Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1977 - 1982). Área de atuação: Soja, milho, proteção de plantas e controle químico das doenças, arroz, cereais de inverno e tecnologia de aplicação de fungicidas."
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