Dr. Marcelo Gripa Madalosso
Engenheiro Agrônomo, MSc. em Engenharia Agrícola (UFSM) e Dr. em Agronomia: Fitopatologia e Tecnologia de Aplicação de Fungicidas (UFSM). Professor e Pesquisador na Universidade Regional Integrada, Campus Santiago e Santo Ângelo. Diretor da Madalosso Pesquisas. Palestrante. Participa do desenvolvimento de Fungicidas e Tecnologias de Aplicação. Autor de bibliografias na área e revisor. Tem experiência nas áreas de fitopatologia, controle químico, estudo avançados de fungicidas, fitotoxidade, absorção foliar e tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, atuando principalmente nos patossistemas ligados a soja, milho, arroz e trigo.
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2 respostas
Boa tarde ! Tive uma fito toxidade de Fungicida idêntica a essa foto em minha área ,qual procedimento tomar para minimizar os efeitos !
Oi, Denílson. Tudo bem?
As principais estratégias para minimizar o risco de fitoxicidade são a seleção de cultivares menos sensíveis, do fungicida certo para o estádio da cultura, a aplicação noturna em períodos secos de déficit hídrico, os horários do dia com adequada temperatura, umidade e radiação, a não aplicação (evitar) de misturas arriscadas de tanque e a utilização de volume de calda e tamanho de gotas adequados.
Vou deixar aqui algumas sugestões de conteúdo relevante no nosso site:
Fitotoxidade: entenda o problema
Fitotoxidade causada por fungicida em diferentes estádios e cultivares de soja
Fatores que potencializam a fitotoxicidez e as alternativas para minimizar seus danos
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