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Início / Fungicidas protetores

  • Controle Químico, Doenças
  • 23/02/2017

Fungicidas protetores

Sumário

O material traz uma listagem dos fungicidas protetores por classe, suas características e uso.

Fungicidas protetores inorgânicos

Cúpricos 

São todos inorgânicos, fungicidas mais utilizados, pois possuem um largo espectro de ação contra fungos e bactérias. Sua ação é erradicante protetora, atuando especificamente sobre a germinação dos esporos.

Calda bordalesa

É obtida pela mistura de sulfato de cobre (CuSO4. 5H2O) e suspensão de CaO, constituindo-se em uma série de compostos em processo de transição, em vez de ser um produto final bem definido.

As proporções em peso de sulfato de cobre e ml variam de: 0,5Hg/0,5Hg; 1Hg/1Hg; 2Hg/2Hg para 100 litros de água, obtendo-se calda bordalesa – 0,5:0,5:100; – 1:1:100; – 2:2:100

  1. Solução de sulfato de cobre -> 10Hg do produto + 50 litros H2O (um recipiente que não seja de ferro ou latão)
  2. Suspensão concentrada de ml -> 10Hg de CaO + 50 litros H2O. Misturar sob agitação constante as diluições em um terceiro recipiente.

Reação química: CuSO4 . H2O + Ca (OH)2 -> CaSO4 + Cu (OH)2 CuSO4 -> fator de aderência Cu (OH)2 -> ingrediente ativo

Cuidados: uso imediato após o preparo, pois após 24h sofre transformações que dificultam sua posterior distribuição e aderência na planta e o seu efeito fungicida é diminuído.

Ex.: 100 L de Calda Bordalesa a 1% 5 L de A + 5 L de B + 90 L de H2O

  • Incompatível com inseticidas orgânicos, mas compatível com os orgânicos;
  • Compatível com óleo mineral para controle simultâneo de cochonilhas em citrus. Calda a 1% e óleo a 1%;
  • Sulfato com pureza mínima de 97% e a ml de 95%;
  • Deve ser neutra (cor azul celeste), ou alcalina; Reação ácida (esverdeada) – fitotóxica, menos estável, maior ação fungicida. Reação alcalina (esbranquiçada) – melhor aderência, menor ação fungicida, maior poder residual.

Plantas sensíveis: rabanete, repolho, couve flor (crucíferas); abóbora, abobrinha, chuchu, melancia, pepino, morango (cucurbitáceas) ;ameixeira, cerejeira, macieira; batata, pimentão, pimenta (solanáceas); particularmente em plantas ou órgãos de plantas nos estádios iniciais de desenvolvimento e sob baixa temperatura.

Uso:
Videira: Míldio (Plasmopara vitícola) e Antracnose (Elsinoe ampalina)
Café: Ferrugem (Hemileia vastatrix) 
Citrus: Antracnose (Colletotrichum glosporioides), Melanose (Diaporthe citri) e Verrugose (Elsinoe fawcetti) 
Pessegueiro: Crespeira Taphirina deformans
Banana: Mal de sigatoria (Cercospora musae)

Oxicloreto de cobre

Características:

  • DL50 = 10.000 mg/Hg;
  • Poder residual dependente da precipitação; não há período de carência.
  • Pouco solúvel em água. Compatível com a maioria dos inseticidas, exceção aos oleosos ou alcalinos, não devendo ser combinados ao TMTD, calda sulfo-cálcica, ditiocarbamatos.
  • Fitotoxidez dependente do pH em soja e elevada em alho, rosáceas frutíferas, cucurbitáceas, batatinha e cenoura.

Uso:

Videira: Míldio (Plasmopara vitícola) Antracnose (Elsinoe ampalina)
Café: Ferrugem (Hemileia vastatrix)
Citrus: Antracnose (Colletotrichum glosporioides) Melanose (Diaporthe citri) Verrugose (Elsinoe fawcetti) Phytophtora
Solanáceas: Pinta preta (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum sp.) Cancro bacteriano, Mancha bacteriana (Xanthomonas sp.)

Sulfato de cobre 

Características:

  • DL50 = 300 mg/Hg
  • Poder residual dependente da precipotação 
  • Não tóxico para o homem, pode causar injúria em macieira, citrus e algumas variedades de pera.
  • Compatível com a maioria dos defensivos agrícolas, podendo ser empregado na correção de deficiência de cobre.
  • Em rosáceas frutíferas devem ser pulverizadas somente durante o repouso vegetativo.
  • Parte bordalesa: para pincelamento em citrus ou cidreira (Tratamento de inverno)- Sulfato de cobre 2,0 Hg Cal virgem 3,0 Hg H2O 24,0 L 

Sulfurados

Enxofre elementar

  • Alta eficiência no controle dos oídios, atuando como curativos ou terapêuticos. Também são eficientes como acaricidas. Não apresenta resíduos tóxicos; não é sugerida tolerância de resíduos após utilização de enxofre.
  • Compatível com inúmeros defensivos; o enxofre PM não deve ser misturado aos óleos agrícolas ou alguns inseticidas.
  • Enxofre misturado a Cal (calda sulfo-cálcica) torna-se incompatível com a maioria dos inseticidas e fungicidas.
  • Também podem controlar: pinta preta da roseira, sarna da macieira, sarna do pessegueiro, podridão parda do pessegueiro.
  • Efeito fitotóxico principalmente em cucurbitáceas e rosáceas frutíferas. Reduz o crescimento das folhas, queda na produção, queimadura e até desfolha prematura, particularmente em temperaturas acima de 28ºC durante a aplicação. Macieira e groselheira são mais sensíveis.

Calda sulfo-cálcica

  • Mais fitotóxica do que o enxofre elementar.
  • Nunca misturar com formulações oleosas por causa da fitotoxicidade; manter mais ou menos um intervalo de 20 dias entre ambos os tratamentos.
  • Abaixo de 15 ºC são pouco eficientes devido à pouca volatilização.
  • O S é lentamente hidrolisado em água.
  • Calda sulfo-cálcica: Cal virgem – 2,5 Hg / Enxofre em pó – 5,0 Hg / Água – 9,0 L 
  • É uma combinação de cal hidratada e enxofre: muito solúvel em água; decomposto por ácidos formando H2S; não se deve misturá-la com pesticidas orgânicos instáveis em solução alcalina; bastante fitotóxica quando a temperatura é elevada; maior emprego durante o período repouso vegetativo (tratamento de inverno); fungicida erradicante e protetor nas regiões de clima temperado, como forma de eliminar fontes de inóculo nas plantas;

Calda sulfo-cálcica: Cal virgem (2,5 Kg) + Enxofre em pó (5,0 Kg) + Água (9,0 L)
Preparo: amassar o S em água; 2,5 Kg de cal + água e quando começar a queimar adicionar o S já preparado; adicionar o restante de água para 25L; ferve-se a mistura durante 1 hora; devido à ação corrosiva guardá-la em recipientes de madeira, vidro ou plástico. Para diluição, determinar a quantidade de água pela medida de concentração com um aerômetro de Baumé.
As dosagens variam segundo as plantas que se pretende tratar e a época do ano. Inverno: 0,5 a 8o – Baumé até 12; Primavera-verão – 1,5o Baumé

Fungicidas protetores orgânicos

Ditiocarbamatos

  • Baixo grau de fitotoxidez;
  • Amplo espectro de ação; não atua em oídio;
  • Baixa toxidez para o homem e animais;
  • Compatível com a maioria dos inseticidas e adjuvantes;
  • Usados para controle do maior número de doenças, um maior número de culturas; ótima aderência e espalhamento;
  • Alto efeito funjitóxico e estabilidade;

Derivados do ácido ditiocarbônico -> aminas + bisulfureto de carbono

  • Ditiocarbamatos metálicos – Ziram, Ferbam
  • Bisulfureto de Thiram:
  • Etileno biodiotiocarbamato metílico: Nabam, Maneb, Zineb, Mancozeb

Zineb

  • Etileno biodiotiocarbamato de Zinco.
  • DL50 = 5.200 mg/Kg
  • Poder residual.: 7 dd.
  • Pó-molhável, insolúvel em água.
  • Imutável na presença de umidade e calor.
  • Baixa fitotoxicidade; pode causar injúria em plantas sensíveis ao Zinco (fumo, cucurbitáceas).
  • Incompatível com calda sulfocílcica, calda bordalesa, produtos de reação alcalina.

Manebe

  • Etileno biodiotiocarbamato de Manganês.
  • DL50 = 4.000 mg/Kg
  • Poder residual: 7 – 15 dd.
  • O produto de decompõe rapidamente quando em contato com a umidade e a luz solar.
  • Fitotoxicidade baixa, com exceção a mudas de fumo e tomate.
  • Normalmente é formulado em pó-molhável contendo 80%.
  • Usado principalmente como protetor de folhagem, devendo ser aplicado em caráter preventivo.
  • Normalmente é usado com a adição de adjuvantes de propriedades aderentes, principalmente em dias chuvosos.

Mancozebe – PM

  • Dimetil ditiocarbamato de Ferro.
  • DL50 = 17.000 mg/Kg.
  • Pelo fato de ser um pó preto possui a desvantagem de deixar um resíduo escuro nas frutas, quando aplicado antes da colheita. Incompatível com substâncias alcalinas, calda sulfo-cálcica, calda bordalesa.
  • Não é fitotóxico.
  • Usado como protetor de folhagem.

Thiran – PS e PM

  • Bisulfureto e Tetra Metil Thiran;
  • DL50 = 780 mg/Kg
  • Poder residual.: 10-15 dd;
  • Não deve ser aplicado em frutas que se destinam à indústria, pois pode provocar manchas;
  • Usado principalmente no tratamento de sementes;
  • Compatível com a maioria dos defensivos agrícolas;
  • Baixa fitotoxicidade;
  • Além de controlar os fungos externos à semente, proteje-as durante a fase inicial de germinação contra os fungos de solo;
  • São sensíveis ao Thiran: Fusarium sp.; Rhizoctonia solani</em>; Pythium spp.

Nitrogenados

Grupo Triclorometiltico.

Os fungicidas mais importantes: Captan e Folpet.

Podem ser usado no tratamento de sementes, solo, pré-colheita e em pulverização.

Captan

  • DL50 = 9.000 mg/Kg
  • Poder residual.: 7-14 dd.
  • Muito usado em pulverizações da parte aérea e tratamento de sementes.
  • Ineficiente contra ferrugens, oídios e míldios.
  • Não é fitotóxico a maioria das plantas, exceto alguma variedade de maçã no início da brotação.
  • Formulado a PS 5 a 10%; e PM 50 a 75%. Incompatível com os produtos alcalinos, a base de óleo e cúpricos.
  • Hidrolisa vagarosamente no solo e pouco influenciado pela população microbiana e % M. O.
  • Tratamento de solo: Pythium; Fusarium; Rhizoctonia.
  • Aumenta a eficiência quando misturado com PCNB.
  • Protetor de sementes.

Folpet 

  • DL50 = 10.000 mg/Kg
  • Poder residual.: 7-10 dd.
  • Estável quando seco, hidrolisando lentamente em água à temperatura ambiente e, rapidamente à temperaturas elevadas.
  • Geralmente não é fitotóxico, em altas temperaturas e umidade, doses excessivas podem causar injúrias em videira e mudas de cucurbitáceas.
  • Incompatível com produtos fortemente alcalinos e produtos à base de cobre e óleos.
  • Formulado em PM e PS.
  • Usado como fungicida de folhagem.

Aromáticos

Aromáticos moleculares fenólicos

Altamente fitotóxicos.
Destacam-se os nitrofenois e fenóis halogenados.
Nitrofenois: Fenol + NO2 resulta em ação fungicida que varia em função da posição na qual NO2 é incluído no núcleo aromático.

Dinocap

  • DL50 = 1.190 mg/Kg Poder residual.: 7-45 dd.
  • Apresenta boa atividade acaricida.
  • Recomendado no controle de oídios até em temperaturas muito baixas (4 ºC).
  • Muito usado no controle de oídios das cucurbitáceas onde o enxofre é fitotóxico.
  • Pode causar fitotoxicidade com temperaturas a 32 °C.
  • Ação erradicante e protetora.

Nitro-benzeno halogenados

  • PCNB (Pentacloronitrobenzeno)
  • DL50 = 12.000 mg/Kg
  • Período de carência.: 21 dd.
  • Não volátil, pouco solúvel em água, não é um biocida.
  • Específico para fungos fitopatogênicos que formam esclerócio Rhizocthonia, Selerotium, Sclerotinia, Mamophomina, Botrytis.
  • Ineficiente contra ficomicetos: Pythium e Phytophthora.
  • Cucurbitáceas e tomateiro são muito sensíveis ao produto, pois causa danos às suas raízes.
  • Pouco afetivo contra Fusarium, Pythium e Phytophthora.
  • Incompatível com produtos de ação alcalina, como calda bordalesa e calda sulfo-cálcica.
  • Formulado em PS, PM e CE.
  • Pode ser usado no tratamento de sementes, solo e pulverizações em pós-emergência.
  • Tratamento de sementes -> 200 a 300g / 100 kg.
  • Tratamento de solo -> 1 kg / 100 L 2L /m2 de solo

Dicloran

  • DL50 = 4.000 mg/kg.
  • Selecionado pela sua especificidade contra Botrytis sp.
  • Alta instabilidade, à hidrólise e à oxidação.
  • Não é fitotóxico.
  • Protetor da parte aérea, tratamento de sementes e em pós-colheita.

Nitrilas

Clorotalonil

  • DL50 = 10.000 mg/Kg.
  • Não pode ser misturado com espalhantes, pois pode resultar uma menor
  • fungitoxicidade a maior fitotoxicidade.
  • Incompatível com formulações oleosas.
  • Protetor da parte aérea, podendo atuar como erradicante.
  • Amplo espectro de ação.

Docline

  • DL50 = 1.500 mg/Kg.
  • Incompatível com cloro-benzilato, óleos, cal, e emulsão.
  • Grande eficiência no controle da sarna da macieira.
  • Alta atividade na superfície, permitindo cobertura mais eficiente.
  • Ativo em quantidades pequenas; o filme protetor é facilmente espalhado na superfície;
  • Alta tenacidade na sua formulação.
  • Longo efeito residual.
  • Possui eficiente ação protetora e erradicante.
  • Possui ação local de profundidade.
  • Fitotóxico para grande número de espécies de plantas (pêssego, pêra, ameixa, maçã).
  • Não se recomenda a sua aplicação durante ou imediatamente após períodos de baixas temperaturas.

Fungicidas a base de estanho

Protetores de folhagens.
Longo efeito residual.
Fitotóxicos para grande número de culturas (principalmente em alta temperatura).
Não devem ser usados para pulverizar frutas e hortaliças das quais se consome a parte aérea.

Trifenil acetato de estanho

  • DL50 = 125 mg/Kg
  • Poder residual: 7-14 dd.
  • Fitotóxicos em altas temperaturas e quando misturados com formulações oleosas.
  • Espectro de ação semelhante aos cúpricos.
  • Incompatível com CE e óleo mineral.
  • Pulverizações suspensas 21 dias antes da colheita.
  • Trifenil acetato de estanho funciona como estimulador do crescimento.
  • Altamente tóxico ao homem

Trifenil hidróxido de estanho

  • DL50 = 108 mg/Kg.
  • Fitotoxicidade aumentada quando misturado a óleo ou CE.
  • Não é recomendado uso de adjuvantes.
  • Geralmente são fitotóxicos à folhagens.
  • Formulações em pó molhável.
  • Bem efeito residual e alguma atividade inseticida.

Fungicidas derivados do dinitrofenil

Binapanil

  • DL50 = 120 mg/Kg.
  • Fungicida-acaricida.
  • Grande eficiência no controle de oídios.
  • Fitotóxico quando misturado com formulações oleosas e alguns inseticidas organofosforados.
  • Não pode ser aplicado em períodos inferiores a 20 dias antes ou após o emprego de formulações oleosas na parte aérea.

Fungicidas derivados do diclorofenil

Iprodione

  • DL50 = 3.500 mg/Kg.
  • Baixa fitotoxicidade.
  • Compatível com a maioria dos defensivos.
  • Produto somente com ação de contato.
  • Largo espectro de ação.

Vinclozolin

  • DL50 = 10.000 mg/Kg.
  • Não é fitotóxico.
  • Efeito protetor da parte aérea, ação sistêmica local e efeito curativo até 36 horas após a infecção, atua como fungicida de contato com efeito germistático.
  • Incompatível com produtos de reação alcalina.

Fungicida derivado da antraquinona

Dithianon

  • DL50 = 638 mg/kg.
  • Amplo espectro de ação com algum efeito erradicante.
  • As aplicações devem ser suspensas 21 dd antes da colheita.
  • Baixa fitotoxicidade, exceto para algumas variedades de maça.
  • Incompatível com produtos de reação alcalina e óleos minerais.
  • Não possui ação inseticida.

Fungicida fosforado

Edifurfós

  • DL50 = 150 mg/kg.
  • Ação de proteção da parte aérea.
  • Incompatível com produtos de reação alcalina.
  • Tratamento de inverno -> Produtos erradicantes ou de contato
  • Finalidade: Limita-se à parte aérea das plantas perenes, durante a estação de dormência, visam a diminuição do potencial de inóculo primário.
  • Características que devem ser consideradas:
    • Alta fungitoxicidade: estruturas de resistência dos patógenos.
    • Capacidade de penetração nas células mortas.
    • Fitotoxicidade: não é considerada pois são aplicados antes da brotação e nunca em folhas, flores ou frutos.

Métodos de aplicação:

  • Pincelamento: calda bordalesa.
  • Pulverização: cuidado com citros.

Cuidados antes do tratamento:

  • Poda e queima;
  • Raspagem dos ramos e troncos (usado em videira)
     

 

Foto de Ph.D. Ricardo Balardin

Ph.D. Ricardo Balardin

"CEO do Phytus Group e CRO da DigiFarmz Smart Agriculture. Ph.D. em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology pela Michigan State University (EUA); Doutorado em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology. Michigan State University, MSU, Estados Unidos. (1994 - 1997); Mestrado em Fitotecnia pelas Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1982 - 1984); Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1977 - 1982). Área de atuação: Soja, milho, proteção de plantas e controle químico das doenças, arroz, cereais de inverno e tecnologia de aplicação de fungicidas."
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