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Início / Tecnologia de Aplicação para Controle de Fitonematoides em Soja

  • Materiais Técnicos
  • 23/02/2022

Tecnologia de Aplicação para Controle de Fitonematoides em Soja

Sumário

O material traz informações sobre o controle químico de nematoides, via tratamento de sementes e aplicação e sulco.


Os problemas fitossanitários estão entre os principais fatores que limitam a obtenção de altos rendimentos em soja, destacando-se os fitonematoides como patógenos responsáveis por prejuízos crescentes (Almeida et al., 2005).

Os gêneros de maior importância e interesse econômico para a soja são os fitonematoides de galha (Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita), o nematoide do cisto da soja (Heterodera glycynes), o nematoide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus) e o nematoide reniforme (Rotylenchulus reniformis) (Ferraz, 2001).

Nematoide de galhas – Meloidogyne spp.

Os fitonematoides do gênero Meloidogyne spp. possuem ampla distribuição geográfica e têm sido constatados com maior frequência no norte do Rio Grande do Sul, sudoeste e norte do Paraná, sul e norte de São Paulo e sul do Triângulo Mineiro. Na região Central do Brasil, o problema é crescente, com severos danos em lavouras do Mato Grosso do Sul e Goiás (Embrapa, 2003) (Figura 1).

Os sintomas nas plantas infectadas por este fitonematoide são frequentemente deformação do sistema radicular devido à formação de estruturas denominadas galhas. A infecção das raízes é causada por juvenis de segundo estádio (J2), que penetram mecanicamente a epiderme das raízes e movem-se pelos espaços intercelulares iniciando uma relação de alimentação especializada com a planta (Agrios, 2005).

O fitonematoide exsuda substâncias do seu estilete nas células da planta, que induzem à divisão excessiva dos núcleos, resultando na hiperplasia e hipertrofia das células, com a formação de galhas (Michereff; Andrade; Menezes, 2005) (Figura 2). Essas estruturas interrompem os vasos condutores reduzindo a capacidade de absorção e translocação de água e nutrientes refletindo em redução da área foliar, desfolha prematura, deficiência mineral além de predispor a planta a estresses ambientais (Tihohod, 2000). 

Na lavoura os sintomas são descritos como reboleiras circulares de plantas de soja enfezadas e amareladas, os quais muitas vezes são confundidos com sintomas de deficiência nutricional, estresse hídrico e compactação de solo (Figura 3). Algumas vezes não ocorre redução do tamanho das plantas, no entanto, observa-se intenso abortamento de vagens durante o florescimento e amadurecimento prematuro das plantas (Dias, 2010). Quando favorecido pelas condições edafoclimáticas, o nematóide de galhas pode causar perdas consideráveis à produção, apresentando decréscimo de produtividade em soja na ordem de 30% (Valiente et al., 1990; Araújo et al., 2012).

Nematoide das lesões – Pratylenchus brachyurus

Outra espécie que tem sido encontrada com frequência em lavouras de soja, feijão, algodão e milho é o Pratylenchus brachyurus (Figura 4). Este nematoide tem causado danos elevados e crescentes, além de perdas econômicas extremamente preocupantes em várias regiões do Brasil, especialmente na Região Centro-Oeste (Ribeiro et al., 2007; Alves et al., 2011). Nessa região, há relatos de reduções de até 30 a 50% na produção de soja em lavouras comerciais infestadas por Pratylenchus brachyurus (Goulart, 2008). 

 

Fitonematoides desse gênero são organismos móveis no solo e no interior das raízes da planta hospedeira devido ao seu hábito migrador. Tem a capacidade de infectar raízes a partir da fase juvenil de segundo estádio (J2). Ao penetrar e migrar para o interior das raízes da planta hospedeira, o nematóide das lesões radiculares alimenta-se do conteúdo citoplasmático das células da raiz, geralmente do córtex e movimenta-se ativamente, destruindo células e liberando enzimas e toxinas (Agrios, 2005).

Os sintomas decorrentes dessa infecção caracterizam-se por lesões escuras, destruição das raízes jovens, com consequente redução da elongação e volume do sistema radicular (Figura 5). Com a evolução dos sintomas no sistema radicular, inicia-se a redução do desenvolvimento da parte aérea das plantas resultantes de desordem e mal funcionamento dos processos de crescimento de raízes e exploração do solo para obtenção de água e nutrientes (Dias et al., 2006). Fatores climáticos e outros problemas sanitários comumente agravam os efeitos de sua infecção (Ferraz, 1995).

O Pratylenchus brachyurus geralmente completa todo o ciclo de vida dentro da raiz e quando a planta apresenta-se senescente, estressada, doente, ou após a colheita migra para o solo onde iniciará nova infecção em outras raízes (Agrios, 2005). Na ausência de hospedeiros, possui baixa capacidade de sobrevivência (menos de 6 meses) (Stirling, 1991). 

A migração ativa no solo ocorre somente quando a umidade, a textura e a temperatura do solo são favoráveis (Castillo; Vovlas, 2007). Segundo Dias (2010) os aumentos de ocorrência deste nematóide estão associados à adoção do sistema de plantio direto e a incorporação de áreas com solos de textura arenosa. Neste sistema, a permanência da palha sobre a superfície do solo mantém a umidade mais elevada, característica necessária para muitos processos no ciclo de vida de Pratylenchus spp., favorecendo o aumento populacional (Fernandes, 1997).

A erradicação de fitonematoides em área infestada é extremamente difícil e deve-se optar para a utilização de medidas que combinadas possibilitem a manutenção das populações em níveis de convivência econômica com esses organismos (Koenning et al., 2004). Entre as estratégias de manejo integrado consideradas mais promissoras, podem ser citadas a rotação ou sucessão de culturas com espécies não hospedeiras, a utilização de cultivares resistentes ou tolerantes e o tratamento químico (Araújo et al., 2012).

O manejo químico

O manejo químico de fitonematoides pode ser feito com o uso de nematicidas no tratamento de sementes (Cabrera et al., 2009) ou em aplicação no sulco de semeadura (Novaretti; Reis, 2009), embora na cultura da soja esta ainda seja pouco difundida. Na primeira técnica, o produto tem distribuição restrita às proximidades das sementes, tendoefeito apenas no estabelecimento inicial, o que muitas vezes pode não ser suficiente para garantir o bom desenvolvimento da cultura durante todo o ciclo. Já a segunda, pode ser uma alternativa para aumentar o período residual e atingir um maior volume de solo, apesar de estes fatores estarem muito ligados a dose e formulação do produto.

No Brasil, trabalhos utilizando nematicidas em sulco de semeadura e/ou plantio vêm sendo desenvolvidos em diferentes culturas, como cana-de-açúcar (Novaretti; Reis, 2009), feijão caupi (Hamida et al., 2006) e tomate (Qiao et al., 2012).
Diversos estudos nos quais se aplicaram nematicidas no sulco de plantio confirmaram a contribuição destes produtos para reduzir o nível populacional em solos infestados por fitonematoides e aumentar a produtividade agrícola da cultura.
Na cultura da soja, a aplicação de defensivos em sulco de semeadura ainda é pouco difundida, consequentemente, não há trabalhos na literatura que mostram resultados referentes ao controle de fitonematoides por meio dessa técnica.
 

Desenvolvimento do trabalho

Assim, este foi o objetivo do estudo desenvolvido nas dependências do Instituto Phytus/RS visando avaliar o efeito de diferentes sistemas de aplicação (tratamento de sementes – TS, sulco de semeadura e associação dos dois métodos) com tratamentos químicos (inseticidas/nematicidas) no controle de Pratylenchus brachyurus, Meloydogine javanica e Helicotylenchus spp. (Figura 6).
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A área foi escolhida por apresentar histórico de ocorrência de fitonematoides na cultura da soja nos últimos anos e o solo foi classificado como Argissolo Vermelho Distrófico Arênico (Streck et al., 2008), sendo cultivado com soja no verão e consórcio de aveia + azevém no inverno.

Os tratamentos foram testemunha, [abamectina + tiametoxam + fludioxonil + metalaxil-M + tiabendazol] a [30 + 42 + 1,5 + 1,2 + 9] g de i.a. ha-1,[imidacloprido + tiodicarbe] + [carbendazim + tiram] a [63 + 189] + [18 + 42] g de i.a. ha-1, [fipronil + tiofanato-metílico+ piraclostrobina] a [30 + 27 + 3] g de i.a. ha-1 e [carbofurano] + [carbendazim + tiram] [420] + [18 + 42] g de i.a. ha-1.

É importante ressaltar que as formulações utilizadas nesse trabalho foram desenvolvidas com o intuito de utilização apenas via tratamento de sementes, uma vez que sua formulação é dotada de alguns adjuvantes, “safeners” e polímeros que promovem melhor movimentação do produto no solo, bem como maior segurança para a cultura, com reduzida fitotoxicidade. Além disso, devido ao objetivo experimental, foi estabelecida a mesma dose recomendada para TS e para sulco. 

Antes do plantio da cultivar de soja, as sementes foram tratadas em sacos plásticos com o produto depositado no interior e uniformemente distribuído na superfície do mesmo para tratar as sementes. Já para o sulco, as mangueiras com as pontas TX 80 015 foram acopladas no sulcador da semeadura para a aplicação pressurizada a CO2 de 80 L.ha-1 de calda (Figura 7).

Figura 7 – Semeadora Imasa PHS 63 com sistema adaptado atrás do sulcador para aplicação
de produtos líquidos no sulco de semeadura.

 

Resultados encontrados

O levantamento prévio da população de fitonematoides, realizado na área do experimento, detectou uma infestação média de 202 indivíduos (J2) de Meloidogyne javanica, 279 indivíduos (J2) de Helicotylenchus spp., 3,31 indivíduos (J2) de Pratylenchus brachyurus
e 3,44 ovos a cada 200 cm3 de solo.

Após 30 dias da emergência das plantas, apenas as espécies de Pratylenchus brachyurus e Meloidogyne javanica foram detectados nas amostragens apresentando grandes variações devidas aos tratamentos (Tabela 1).

Na avaliação específica de Pratylenchus brachyurus, quando foi utilizado o procedimento convencional de TS, não houve diferença entre os tratamentos testados. No entanto, quando este tratamento foi associado com aplicação no sulco ou aplicação de sulco sozinho, respondeu positivamente.Todos os tratamentos químicos apresentaram reduções nos níveis populacionais do nematoide, entretanto somente o tratamento com [abamectina + tiametoxam + fludioxonil + metalaxil-M + tiabendazol] diferenciou-se estatisticamente.

Com relação ao nível populacional de Meloidogyne javanica, o efeito de supressão dos produtos também teve efeito diretamente relacionado à tecnologia de aplicação (Tabela 1). O controle do TS foi estatisticamente superior para os tratamentos [abamectina + tiametoxam + fludioxonil + metalaxil-M + tiabendazol] e [imidacloprido + tiodicarbe] + [carbendazim + tiram]. Ao passo que quando os produtos foram somente no sulco de semeadura o espectro de controle aumentou para este nematoide.

Além dos dois tratamentos supracitados, o tratamento com [fipronil + tiofanato-metílico+ piraclostrobina] também apresentou significativamente os menores níveis populacionais. Quando foram associadas as duas tecnologias de aplicação TS + Sulco, todos os tratamentos químicos responderam positivamente apresentando níveis populacionais inferiores estatisticamente a testemunha, sendo que o [abamectina + tiametoxam + fludioxonil + metalaxil-M + tiabendazol] apresentou o maior controle de todos.

De maneira geral, é possível associar a variação das respostas na quantidade de ativo depositada diretamente no sulco e ainda na combinação de TS + Sulco, associado ao volume de solo tratado. Além disso, é obedecido o princípio básico da tecnologia de aplicação que reza a correta colocação no produto no alvo a ser controlado.

Nesta avaliação, verificaram-se níveis mais elevados de controle de Meloidogyne javanica em relação à Pratylenchus brachyurus, corroborando com outros estudos onde autores relatam a maior dificuldade de controle do Pratylenchus brachyurus quando comparados aos outros fitonematoides incidentes na cultura da soja.

Na segunda avaliação realizada aos 90 dias após a emergência (90 DAE) da cultura, as análises apresentaram além do Pratylenchus brachyurus e Meloidogyne javanica, a presença de Helicotylenchus spp. De maneira geral, os níveis de controle dos 90 DAE (Tabela 2) foram inferiores aos observados nos 30 DAE (Tabela 1), demonstrando perda de desempenho dos tratamentos químicos com o avanço do ciclo da cultura. Por mais que essas diferenças possam parecer pequenas, em nível de campo isso pode resultar em um maior desenvolvimento radicular resultando em um possível escape e melhor estabelecimento da planta.
 

Tabela 1 – Níveis populacionais de Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne javanica e Helicotylenchus spp. em 5 g de raízes de soja conduzidas em condições de campo aos 90 DAE, em função de diferentes tratamentos químicos e sistemas de aplicação.

Tabela 2 – Níveis populacionais de Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne javanica e Helicotylenchus spp. em 5 g de raízes de soja conduzidas em condições de campo aos 90 DAE, em função de diferentes tratamentos químicos e sistemas de aplicação.

Conclusões

Para o Pratylenchus brachyurus e o Helicotylenchus spp., somente o tratamento [abamectina + tiametoxam + fludioxonil + metalaxil-M + tiabendazol] via TS manteve maior controle frente aos demais tratamentos. Já para Meloidogyne javanica, o residual de controle se manteve acentuado nos tratamentos [abamectina + tiametoxam + fludioxonil + metalaxil-M + tiabendazol] e [carbofurano] + [carbendazim + tiram], cuja aplicação foi realizada na forma de TS + Sulco ou Sulco isolado, indicando o benefício da maior deposição e melhor distribuição dos ativos no perfil do sulco de semeadura para este fitonematoide.

Estes resultados direcionam claramente que devido às características e hábitos intrínsecos de cada fitonematoide na raiz e no solo, o posicionamento do ativo e sua quantidade precisam ser considerados para aumentar a eficácia e, por conseguinte estender o residual de controle. Desta forma, torna-se fundamental a avaliação de novos produtos e tecnologias de aplicação para o controle de fitonematoides em soja.

 

Foto de Drª. Caroline Gulart

Drª. Caroline Gulart

Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, Nematologia, Tratamento de sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: doenças de grandes culturas , avaliação da sensibilidade in vitro de fungos a fungicidas, manejo e identificação de nematóides em soja, milho e algodoeiro. Pesquisadora, coordenadora de Microbiologia e Tratamento de sementes do Instituto Phytus.
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Dr. Marcelo Gripa Madalosso

Dr. Marcelo Gripa Madalosso

Engenheiro Agrônomo, MSc. em Engenharia Agrícola (UFSM) e Dr. em Agronomia: Fitopatologia e Tecnologia de Aplicação de Fungicidas (UFSM). Professor e Pesquisador na Universidade Regional Integrada, Campus Santiago e Santo Ângelo. Diretor da Madalosso Pesquisas. Palestrante. Participa do desenvolvimento de Fungicidas e Tecnologias de Aplicação. Autor de bibliografias na área e revisor. Tem experiência nas áreas de fitopatologia, controle químico, estudo avançados de fungicidas, fitotoxidade, absorção foliar e tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas, atuando principalmente nos patossistemas ligados a soja, milho, arroz e trigo.
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Dr. Paulo S. Santos

Dr. Paulo S. Santos

Possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário de Várzea Grande (2009), Especialização em Processamento Pós-colheita de Grãos e Sementes pela Universidade Federal de Mato Grosso (2012), Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria (2015), Doutorado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2020). Atualmente é coordenador de pesquisa na área da Nematologia pelo Instituto Phytus/DF.
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Ph.D. Ricardo Balardin

Ph.D. Ricardo Balardin

"CEO do Phytus Group e CRO da DigiFarmz Smart Agriculture. Ph.D. em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology pela Michigan State University (EUA); Doutorado em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology. Michigan State University, MSU, Estados Unidos. (1994 - 1997); Mestrado em Fitotecnia pelas Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1982 - 1984); Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1977 - 1982). Área de atuação: Soja, milho, proteção de plantas e controle químico das doenças, arroz, cereais de inverno e tecnologia de aplicação de fungicidas."
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