O conceito fundamental na tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas está relacionado à aplicação de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação de um produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica e com o mínimo de contaminação a outras áreas (MATUO, 1998).
A melhoria na tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas vem integrando a escolha de fungicidas eficientes, momento ideal para aplicação, volume de calda e ponta de pulverização, ajustada ao alvo e, não menos importante, à cultura. Os fatores relacionados ao aumento da eficácia de proteção química estão intrinsicamente relacionados à penetração e cobertura do terço médio e inferior do dossel (MADALOSSO et al., 2006).
Além de incrementos no residual, a distribuição adequada de plantas na área pode proporcionar maior retenção foliar, principalmente no terço inferior, devido à constante interceptação de radiação, prolongando o período fotossintetizante, o que refletirá em acréscimos na produtividade. A maior circulação de ar nas entre linhas dificulta a formação de um microclima favorável às doenças, prejudicando a patogênese. Isso faz com que a folha fotossinteticamente ativa mantenha suas defesas, retardando a infecção por parte do patógeno, como foi observado em soja com mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), por Elmore (2004), antracnose (EMBRAPA, 2006) e com a ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), por Madalosso et al. (2006).
A qualidade da aplicação está relacionada ao conhecimento básico da biologia do alvo. Desta forma, há necessidade de serem atingidos todos os terços do dossel da planta através do correto posicionamento do ativo. Para tal, as pontas de pulverização, componentes fundamentais no pulverizador, relacionam-se com a vazão, tamanho de gotas produzidas e distribuídas, pressão de trabalho e velocidade de aplicação. Cada modelo de ponta de pulverização apresenta características peculiares que as diferencia. No entanto, todas elas apresentam uma faixa ideal de pressão de trabalho e estão disponíveis com aberturas de diferentes tamanhos (MATUO, 1998).
A adequação da tecnologia de aplicação de fungicidas ao manejo fitotécnico proporciona maior exposição da área foliar das plantas à pulverização e interceptação de radiação. Com isso, esta associação pode fazer parte do manejo integrado da cultura, também relacionado às práticas fitossanitárias.
Este trabalho teve como objetivos: avaliar quais pontas apresentaram melhor penetração e cobertura da gota no dossel da planta, considerando diferentes espaçamentos entre linhas e reflexos no controle da ferrugem e na produtividade de grãos.
Material e métodos
O experimento foi conduzido em Estação Experimental do Phytus Group – Itaara/RS, em um sistema de semeadura direta em sucessão à cultura do trigo. O manejo de plantas daninhas, pragas e fertilidade foi realizado conforme as recomendações técnicas da soja.
As linhas de semeadura foram espaçadas 30, 45 e 60 cm, mantendo a densidade homogênea das plantas (33 pl.m-2) da cultivar Asgrow 8000 RG, o delineamento experimental foi de blocos ao acaso. Os programas de aplicação foram desenvolvidos através do ajuste do número de aplicações aos estádios fisiológicos da cultura, uma (V9), duas (V9-R1) e três aplicações (V9-R1-R3).
No estudo foi utilizado o fungicida azoxistrobina + ciproconazole (0,3 L.ha-1) + adjuvante (0,6 L.ha-1), aplicado com pulverizador costal pressurizado a CO2, com barra de aplicação equipada com quatro pontas de pulverização. As pontas utilizadas foram do tipo jato leque plano de uso ampliado (XR 11001) à pressão de 172 kPa, jato plano duplo comum (TJ-60 11002) à pressão de 206 kPa, cone vazio (TXA 8002) à pressão de 241 kPa e Turbo TeeJet® Duo (leque turbo (TT 11002) com leque plano ampliado (XR 11002) à pressão de 206 kPa (Figura 1). As pressões utilizadas seguiram a recomendações descritas para cada ponta, com o objetivo de distribuir uma vazão de 200 L.ha-1.
A deposição de gotas foi avaliada com papéis hidrossensíveis dispostos nos terços médio e inferior da planta, perpendicularmente às linhas da cultura. Logo após a aplicação de cada tratamento, os mesmos foram coletados e acondicionados em papel adesivo, e posteriormente digitalizados com auxílio de scanner com resolução de 600 dpi e analisados pelo software e- Sprinkle® (Figura 2).
As avaliações de severidade foram realizadas na área útil das parcelas através de notas visuais da porcentagem de área foliar com sintomas típicos da doença (CANTERI, M. G.; GODOY, C. V., 2003), nos estádios R3, R5, R5.5 e R6, o que possibilitou a elaboração da Área Abaixo da Curva de Progresso da Ferrugem (AACPF) e o cálculo da Taxa de progresso da doença (r) (CAMPBELL & MADDEN, 1990).
Resultados e discussão
No espaçamento de 30 cm não houve diferença significativa com relação à cobertura para as pontas de leque plano (XR 11001), duplo leque (TJ-60 11002) e cone (TXA 8002) nos dois terços avaliados, nem mesmo com a evolução dos estádios fenológicos da cultura (V9, R1 e R3) (Figura 3).
O Turbo TeeJet® Duo (XR+TT) apresentou baixo número de gotas.cm-2 em todas as aplicações, reduzindo à medida que o estádio fenológico evoluiu, o que pode ser explicado pela sobreposição das folhas, que dificultou a penetração de gotas maiores no terço inferior. Com isso, não foram observados benefícios em relação à alternância da tecnologia de aplicação empregada para este espaçamento entre linhas, mesmo pelas diferentes características dos jatos produzidos.
No espaçamento de 45 cm houve influência tanto da aplicação nos diferentes estádios fenológicos como das porções do terço da cultura (Figura 3). À medida que os estádios evoluíram foi observada variação significativa entre as pontas, tanto no terço inferior como no médio. Para essa situação, o fechamento das entre linhas favoreceu a sobreposição de folhas, proporcionando diferenças significativas na cobertura de gotas para as pontas leque plano (XR 11001) e Turbo TeeJet® Duo (XR+TT) em relação à ponta jato duplo leque (TJ-60 11002) e cone (TXA 8002) para os dois terços estudados. Estas últimas obtiveram valores de cobertura estatisticamente similares até a última avaliação. Considerando este espaçamento, as diferenças em relação à tecnologia de aplicação utilizada foram significativas, diferentemente do anterior.
Para o espaçamento de 60 cm, as três pontas de pulverização (leque plano (XR 11001), jato duplo leque (TJ-60 11002) e cone (TXA 8002)) apresentaram semelhança estatística, tanto no terço inferior como no médio, diferindo estatisticamente do Turbo TeeJet® Duo (XR+TT), que manteve a menor cobertura produzida em todos os estádios, bem como nos terços. No estádio de maior massa foliar (R3), a ponta de jato duplo leque (TJ-60 11002) foi a que produziu melhor cobertura no terço inferior, estatisticamente semelhante à ponta cone (TXA 8002).
Nos espaçamentos de 30 e 45 cm a cobertura foliar de gotas produzida pelas pontas ficou aquém das 50 gotas.cm-2 em ambos os terços da planta, somente ultrapassado no espaçamento de 60 cm pelas três primeiras pontas de pulverização. Nesse sentido, a variação encontrada no número de gotas.cm–2 produzidas por cada ponta de pulverização entre os espaçamentos entre linhas indica que o manejo cultural pode influenciar na qualidade da aplicação.
As coberturas de gotas obtidas neste trabalho foram significativamente maiores no espaçamento de 60 cm, onde a ponta duplo leque (TJ-60 11002) atingiu a maior média entre os terços inferior e o médio de 64 gotas.cm-2 (Tabela 1). Já as pontas leque plano (XR 11001) e cone (TXA 8002) produziram em torno de 56 e 53 gotas.cm-2 respectivamente, apresentando maior AACPF, taxa de progresso (r) e desfolha que a ponta duplo leque, com maior cobertura de gotas.
O espaçamento de 60 cm favoreceu a penetração e cobertura do fungicida, bem como reduziu a AACPF, r e a desfolha na maioria das pontas testadas. Essa condição permite à planta um estado fisiológico privilegiado, pois o maior número de folhas foto sinteticamente ativa garante maior disponibilidade energética para processos de defesa contra o ataque de patógenos (MARTINS et al., 1999; VIDA et al., 2001). A menor quantidade de doença teve influência de fatores com relação à proteção proporcionada pelo fungicida em todo o terço da planta. O menor tempo de molhamento foliar proporcionado pelo aumento de espaçamento entre linhas prejudicou a deposição, germinação e infecção do esporo de P.pachirhyzi dificultando o estabelecimento e desenvolvimento da epidemia.
De acordo com os parâmetros avaliados, foi possível observar que as pontas duplo leque (TJ-60 11002) e cone (TXA 8002) apresentaram os menores valores acumulados de doença em função da maior penetração e cobertura de fungicida no interior do dossel (Figura 3; Tabela 1). Mesmo com maior número de gotas.cm-2 nos espaçamentos de 60 cm, a ponta cone (TXA 8002) apresentou valores de AACPF, r e desfolha semelhantes estatisticamente ao de 45 cm, exemplificando que para uma proteção química mais eficaz, a cobertura de 53 gotas.cm-2 não foi suficiente (Tabela 1). Como as duas pontas citadas possuem características de espectro de gotas semelhantes, a menor cobertura registrada pela última ocorreu devido à grande quantidade de gotas finas e muito finas produzidas por essa ponta aumentando o potencial de deriva (CUNHA et. al. 2003). Essas perdas são proporcionadas por oscilações climáticas comuns durante o dia, como aumento da temperatura e diminuição da umidade relativa do ar, que podem resultar em perdas de fungicida variando até 100% nos horários adversos à aplicação (BALAN et al., 2008). Neste caso é necessária a utilização de estratégias como horários de aplicação com maior umidade relativa e menor temperatura (CUNHA et al., 2004).
Tratamentos |
|
Nº/cm²(2) |
|
AACPF(3) |
|
r(4) |
|
Desfolha(5) |
|
Espaçamento (cm) |
Ponta(1) |
Média |
|
Média |
|
Média |
|
Média |
|
30 |
|
13 (6) |
a |
101.33 |
c |
0.537 |
c |
46 |
bc |
45 |
XR 11001 |
17 |
b |
88.89 |
b |
0.422 |
b |
40 |
b |
60 |
|
56 |
c |
71.56 |
a |
0.316 |
a |
30 |
a |
C.V. (%) |
|
8.48 |
|
11.53 |
|
14.63 |
|
14.63 |
|
30 |
|
21 |
a |
85.33 |
c |
0.422 |
c |
45 |
c |
45 |
TJ – 60 11002 |
24 |
a |
62.22 |
b |
0.325 |
b |
38 |
b |
60 |
|
64 |
b |
53.56 |
a |
0.251 |
a |
27 |
a |
C.V. (%) |
|
5.26 |
|
7.35 |
|
11.35 |
|
11.35 |
|
30 |
|
25 |
a |
89.78 |
b |
0.453 |
b |
44 |
b |
45 |
TXA 8002 |
26 |
a |
65.56 |
a |
0.331 |
a |
35 |
ab |
60 |
|
53 |
b |
61.89 |
a |
0.350 |
a |
30 |
a |
C.V. (%) |
|
7.62 |
|
9.64 |
|
13.84 |
|
13.84 |
|
30 |
|
5 |
a |
119.56 |
c |
0.551 |
c |
45 |
b |
45 |
Duo® (XR+TT) |
13 |
b |
80.00 |
b |
0.413 |
b |
43 |
b |
60 |
|
19 |
c |
65.56 |
a |
0.332 |
a |
36 |
a |
C.V. (%) |
|
8.74 |
|
13.63 |
|
10.41 |
|
10.41 |
TABELA 1. Média de cobertura de gotas (número de gotas.cm-2) produzida pelas pontas de pulverização nos espaçamentos entre linhas, AACPF, r e desfolha. (1)Pontas de pulverização trabalhadas com diferentes pressões: XR 11001 (172 kPa), TJ-60 11002 (206 kPa), TXA 8002 (241 kPa) e o Turbo TeeJet® Duo – TT 11002 + XR 11002 (206 kPa) para alcançar a taxa de aplicação de 200 L.ha-1. (2)Cobertura foliar do fungicida representada pelo número de gotas.cm–2. (3)Área Abaixo da Curva de Progresso da Ferrugem (AACPF). (4)Taxa de progresso da doença (r). (5)Níveis de desfolha. (6)Médias seguidas pela mesma letra dentro da variável número de gotas.cm-2 e AACPF para cada ponta de pulverização não diferem entre si pelo teste de Tukey (P£0,05).
Em última análise, os incrementos produtivos foram majorando expressivamente com o afastamento das entre linhas, favorecido pela proteção propiciada pela penetração e cobertura do fungicida no interior do dossel (ponto inicial da doença) (Figura 3) e prejudicando o estabelecimento e progressão do patógeno (Tabela 1), mostrado pelas diferenças nas produções das testemunhas de cada espaçamento.
Desta forma, o arranjo mais adequado de plantas tem papel preponderante no manejo integrado, pois auxilia na redução da AACPF, r e a desfolha, evitando quedas precoces de folhas e minimizando os prejuízos causados pela ferrugem asiática na cultura da soja. Com isso, as folhas do terço inferior no maior espaçamento entre linhas retardaram sua senescência, mantendo-se fotossinteticamente ativas por mais tempo, devido à proteção fungicida e constante interceptação de radiação solar, refletido no rendimento de grãos (Tabela 2).
Produtividade kg.ha-1 |
||||||
Pontas de Pulverização(1) |
Espaçamento (cm) |
|
|
|
|
|
|
30 |
|
45 |
|
60 |
|
XR 11001 |
1663.35(2) |
bc |
1840.75 |
bc(2) |
2547.30 |
b(2) |
TJ-60 11002 |
1689.25 |
c |
1970.25 |
c |
2675.55 |
b |
TXA 8002 |
1736.20 |
c |
1945.55 |
c |
2591.90 |
b |
Duo® (XR+TT) |
1498.75 |
b |
1666.30 |
b |
2443.30 |
b |
Testemunha |
1285.05 |
a |
1389.90 |
a |
1700.25 |
a |
C.V. (%) |
2.46 |
|
3.74 |
|
8.39 |
|
TABELA 2. Produtividade entre tratamentos e testemunhas de cada espaçamento, ponta de pulverização e aplicação. (1) Pontas de pulverização trabalhadas com diferentes pressões: XR 11001 (172 kPa), TJ-60 11002 (206 kPa), TXA 8002 (241 kPa) e o Turbo TeeJet® Duo – TT 11002 + XR 11002 (206 kPa) para alcançar a taxa de aplicação de 200 L.ha-1. (2) Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (P£0,05).
Conclusão
Para esta cultivar, a adequação do espaçamento entre linhas e pontas de pulverização foi fundamental para maximizar a eficiência da aplicação, por proporcionar maior penetração e cobertura de gotas no interior do dossel da planta.
Todas as pontas de pulverização estudadas (leque plano (XR 11001), jato duplo leque (TJ-60 11002), cone (TXA 8002) e Turbo TeeJet® Duo (XR 11002 + TT 11002)) responderam positivamente ao aumento do espaçamento entre linhas.
As pontas de jato duplo leque (TJ-60 11002) e cone (TXA 8002) foram as que mantiveram valores próximos entre os parâmetros avaliados, destacando-se a primeira, que alcançou maior cobertura de gotas.cm-2, refletindo no retardo da epidemia.
O espaçamento de 60 cm promoveu uma condição desfavorável ao desenvolvimento da doença, além de manter as folhas baixeiras fotossinteticamente ativas por mais tempo, refletindo em rendimento de grãos.
Desta forma, a tecnologia de aplicação passa a fazer parte do contexto de manejo integrado, contribuindo para maximizar o residual do produto e desfavorecer o patógeno na sua relação com o hospedeiro.
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