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Início / Estádios de aplicação de fungicida em milho para o controle da ferrugem comum

  • Materiais Técnicos
  • 09/10/2012

Estádios de aplicação de fungicida em milho para o controle da ferrugem comum

Sumário

Neste material você vai ter acesso a informações sobre o controle químico da ferrugem comum (Puccinia sorghi) em cinco híbridos de milho, o que é a ferrugem comum do milho, resultados de controle por fungicidas e melhor posicionamento de produtos.

 

 

Ferrugem comum do milho

A ferrugem comum, causada pelo fungo Puccinia sorghi, é uma das mais importantes doenças foliares do milho (Figura 1).

Sob condições ambientais favoráveis e em híbridos suscetíveis, provoca redução na produtividade, exigindo a utilização de estratégias de controle da doença.

Figura 1 – Sintomas de Puccinia sorghi em folhas de milho.

Em experimento realizado pelo Instituto Phytus objetivou-se:

  • Avaliar os efeitos da frequência e época de aplicação de misturas de triazóis + estrobilurinas em híbrido simples de milho.

Os tratamentos testados no experimento estão apresentados na Tabela 1, os quais foram aplicados em cinco híbridos de milho.

Tabela 1 – Ingredientes ativos, doses e época de aplicação dos programas fungicidas nas subparcelas dos híbridos de milho.

 1 Princípio ativo aplicado com adição de óleo mineral (0,5 L ha-1).

 

Cada híbrido respondeu de uma forma aos tratamentos.

Como uma tendência geral, o tratamento 3, que inclui duas aplicações de fungicidas para o controle de ferrugem comum foi o que mais reduziu o progresso da doença (Figura 2 ), seguido do tratamento 1 e 2.

Isso indica que a aplicação no estádio de 7 folhas expandidas melhora o controle da doença em relação à aplicação em pendoamento.

O incremento médio na produtividade pela aplicação de fungicida foi de 512 kg ha-1, quando comparado à testemunha sem controle.

A definição do momento da aplicação e do número de aplicações necessárias deve ser específica para cada híbrido.

Figura 2 – Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD) em cinco híbridos de milho submetidos a quatro programas de manejo fungicida.
*Letras maiúsculas comparam as médias entre os programas dentro de cada híbrido e as letras minúsculas comparam a média dos híbridos dentro de cada programa fungicida.
Figura 3 – Rendimento de grãos (Kg ha-1) em cinco híbridos de milho submetidos a quatro programas de manejo fungicida.
*Letras maiúsculas comparam as médias entre os programas de manejo fungicida dentro de cada híbrido e as letras minúsculas comparam a média dos híbridos dentro de cada programa.
Foto de Dr. Marlon Tagliapietra

Dr. Marlon Tagliapietra

Já atuou como colaborador de pesquisa e ensino do Instituto Phytus. Possui experiência na área de Fitopatologia, atuando principalmente nos temas de proteção de plantas e controle químico de doenças em soja, milho, arroz e cereais de inverno e tecnologia de aplicação de fungicidas. Formação: Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil; (2014 - 2017) Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil; (2012 - 2014) Especialização em Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para a Educação P. pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil; (2014 - 2015) Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil; (2006 - 2011)
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Dr. Diego Dalla Favera

Dr. Diego Dalla Favera

Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em nutrição de plantas, nematologia e fitopatologia. Formação: Doutorado em Agronomia 2012 - 2014 - Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Mestrado em Engenharia Agrícola 2010 - 2012 - Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Graduação em Agronomia 2005 - 2009 - Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil.
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Dr. Juliano Perlin de Ramos

Dr. Juliano Perlin de Ramos

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2008). Em fevereiro de 2011, obteve o título de Mestre em Agronomia. Possui formação para professor pelo Programa Especial de Formação de Professores - UFSM. Em Março de 2014 obteve o título de Doutor em Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria, atua principalmente nas seguintes áreas: Fitopatologia, Entomologia Fisiologia Vegetal e Gestão Ambiental. Atuou de Fevereiro a Setembro de 2014 como professor substituto no Instituto Federal Farroupilha - JC e de Setembro de 2014 a Julho de 2015, como professor no curso de Engenharia Agrícola, na Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, até o ingresso em Julho de 2015 como professor efetivo do Instituto Federal Farroupilha. Atua nos Cursos de Tecnologia em Produção de Grãos, Tecnologia em Agronegócio, Bacharelado em Administração e Licenciatura em Biologia no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Farroupilha - Julio de Castilhos, onde é atualmente professor efetivo. Desde setembro de 2018 é membro do Comitê Institucional de Pesquisa do IFFar - CIP
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Dr. Nedio Tormen

Dr. Nedio Tormen

Técnico Agrícola (2005) pelo CEDUP Água Doce (SC), Engenheiro Agrônomo (2011) pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), Mestre em Fitopatologia pela Universidade de Brasília (2014) e Doutor em Fitopatologia pela Universidade de Brasília (2018) . Possui pesquisas concentradas em fitopatologia nas culturas da soja, algodão, milho e feijão. Atualmente é Diretor Técnico Cerrado no Instituto Phytus e pesquisador na área de fitopatologia.
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Ph.D. Ricardo Balardin

Ph.D. Ricardo Balardin

"CEO do Phytus Group e CRO da DigiFarmz Smart Agriculture. Ph.D. em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology pela Michigan State University (EUA); Doutorado em Crop and Soil Sciences, Plant Pathology. Michigan State University, MSU, Estados Unidos. (1994 - 1997); Mestrado em Fitotecnia pelas Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1982 - 1984); Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. (1977 - 1982). Área de atuação: Soja, milho, proteção de plantas e controle químico das doenças, arroz, cereais de inverno e tecnologia de aplicação de fungicidas."
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