Veja neste vídeo como a cobertura, a redução de deriva e o volume de calda podem promover maior eficiência na aplicação de herbicidas sistêmicos.
Para termos sucesso no controle de plantas daninhas, é fundamental observarmos a tecnologia de aplicação para termos resultados com economia e segurança. A tecnologia de aplicação consiste em um conjunto de conhecimentos que proporcionam a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo (MATUO, 1990), desde a formação da calda de pulverização até a deposição do ativo e a absorção pela planta daninha, influenciando diretamente a eficácia de controle dos herbicidas.
Neste vídeo, o Dr. Rodolfo Chechetto apresenta duas dicas valiosas para tornar o controle das plantas daninhas com herbicidas sistêmicos mais eficiente. As dicas do professor consistem em:
1 – Deposição e técnicas para a redução de deriva – TRDs
De maneira geral, os produtos com maior ação sistêmica, como os herbicidas 2,4-D, glifosato e dicamba, quando direcionados às folhas, devem ser aplicados com gotas maiores. Isto facilita a adoção de TRDs, melhorando a segurança ambiental da aplicação e aumentando a eficiência operacional.
2 – Volume de calda (L Ha-1)
O volume de calda é um fator que deve ser discutido sempre em conjunto com o tamanho das gotas que serão aplicadas, visto que é a interação entre estes dois fatores que definirá a qualidade da aplicação, principalmente no que se refere ao potencial de cobertura dos alvos.
Referências:
MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, 1990. 139 p.