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Início / Sclerotium rolfsii

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  • 21/11/2021

Sclerotium rolfsii

Sumário

Micélio de Sclerotium rolfsii causador da podridão do colo em feijão se desenvolvendo no colo da planta e no solo.

Micélio de Sclerotium rolfsii causador da podridão do colo em feijão se desenvolvendo no colo da planta e no solo.
Foto: Mônica Debortoli

Planta de feijão com sintomas de podridão do solo (Sclerotium rolfsii).

Planta de feijão com sintomas de podridão do solo (Sclerotium rolfsii).
Foto: Mônica Debortoli

Lesões de Sclerotium rolfsii no colo e no sistema radicular da planta de feijão.

Lesões de Sclerotium rolfsii no colo e no sistema radicular da planta de feijão.
Foto: Mônica Debortoli

Micélio de Sclerotium rolfsii causador da podridão do colo com a formação de escleródios em feijoeiro.

Micélio de Sclerotium rolfsii causador da podridão do colo com a formação de escleródios em feijoeiro.
Foto: Mônica Debortoli

Escleródios em micélio de Sclerotium rolfsii no solo.

Escleródios em micélio de Sclerotium rolfsii no solo.
Foto: Mônica Debortoli

A podridão do colo ou murcha de sclerotium, como também é conhecida, é causada pelo fungo Sclerotium rolfsii e ocorre em regiões onde o calor e a alta umidade intercalam com períodos de seca. O patógeno produz escleródios globosos, pequenos, de 0,5 a 1,5 mm de diâmetro, que podem sobreviver mais de um ano no solo.

Os sintomas iniciam com lesões marrons e aquosas no colo da planta. À medida que a doença evolui, as lesões ficam escuras e podres, resultando na destruição do córtex e da raiz principal. Na parte aérea, são observados sintomas reflexos, com o amarelecimento das folhas de baixo para cima na planta.

Em condições de alta umidade, é possível observar o micélio crescendo no colo da planta e também no solo próximo. Sobre esse micélio formam-se os escleródios.

Para o controle da doença, a rotação de culturas é uma prática efetiva capaz de reduzir o potencial de inóculo, assim como de eliminar plantas daninhas que também são hospedeiras do patógeno. Manter o pH e a fertilidade do solo em níveis adequados e preconizar a semeadura em solo bem drenado em menor densidade também são medidas de controle que podem ser adotadas.

Foto de Drª. Mônica Debortoli

Drª. Mônica Debortoli

Diretora Técnica Sul do Instituto Phytus. Formação: Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil (2008 - 2011); Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil (2006 - 2008); Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil; (2000 - 2005).
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