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Início / Manejo integrado de plantas daninhas

  • Materiais Técnicos
  • 26/12/2016

Manejo integrado de plantas daninhas

Sumário

  1. O porquê usar as técnicas de manejo integrado de plantas daninhas
  2. Quais as principais técnicas de manejo integrado
  3. Impactos das diferentes estratégias sobre as plantas invasoras

Introdução

Dada a severidade do problema de resistência e a importância dos herbicidas para a agricultura moderna, é de extrema importância que saibamos utilizar as várias ferramentas existentes para manejo de plantas daninhas, de forma racional e em conjunto com outras técnicas, em um sistema, no qual, o manejo integrado de plantas daninhas seja posto em prática. Assim, recomenda-se que o uso de herbicidas para controle de plantas daninhas esteja aliado à um sistema de manejo diversificado, objetivando dificultar a adaptação de plantas daninhas ao sistema, diminuindo a pressão de seleção de plantas resistentes.

Medidas para o Manejo Integrado de Plantas Daninhas

Várias medidas podem ser incluídas como partes essenciais de um sistema de manejo de plantas daninhas robusto como o uso de manejo mecânico (como uso de roçada ou cultivador para controle de plântulas), e o manejo cultural, (como a rotação de culturas, as variações no espaçamento, o uso de plantio direto, visto que, a presença de palha constitui uma barreira física, prejudicando a germinação de sementes de plantas daninhas que necessitam de luz e a emergência de plântulas). Deve-se também alternar os mecanismos de ação dos herbicidas e não somente os herbicidas ou ingredientes ativos, para que espécies que, por ventura, tenham sobrevivido a aplicações em safras anteriores sejam controladas com eficiência, antes que se disseminem e tornem-se dominantes. Nesta ótica, a rotação de culturas é de extrema importância, pois favorece a utilização de herbicidas de diferentes mecanismos de ação. Indica-se também, o uso de herbicidas de diferentes tipos e modalidades de uso, como pré-emergentes ou pós-emergentes, especialmente quando há a possibilidade de adicionar um mecanismo de ação em pré-emergência que não esteja disponível em pós. Por fim, é também importante controlar escapes ou plantas daninhas que estejam presentes na lavoura através do uso de herbicidas dessecantes ou controle mecânico mesmo que próximo à colheita, para evitar o aumento do banco de sementes da área e maiores dificuldades para a safra seguinte, especialmente tratando-se de espécies resistentes. A agricultura moderna demanda proatividade do produtor e monitoramento extensivo dos campos. Quanto mais cedo o problema foi identificado, menores serão os custos para contorná-lo e menores serão as perdas. Deve-se, portanto, investir no controle de plantas daninhas previamente à instalação do problema, para que não haja mais gastos quando tiver fugido do controle e adquirido proporções que dificultem sua resolução.  

Foto de Dr. Rafael Pedroso

Dr. Rafael Pedroso

Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP), Mestre e Doutor em Horticultura e Agronomia pela Universidade da Califórnia em Davis/CA, EUA e especialista em manejo de plantas daninhas pela mesma universidade. Professor temporário na ESALQ/USP (Piracicaba/SP) desde 10/2018 e docente na UniFeob (São João da Boa Vista/SP). Até a presente data, possui um acumulado de mais de 1.000 horas/aula na ESALQ/USP ? entre disciplinas da Graduação e Pós-graduação, além de 900 horas/aula na Unifeob. Membro da atual diretoria da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD) e um dos editores do boletim trimestral desta sociedade. Atualmente atuo também como vice-coordenador do II Weed.Con, a ocorrer em Novembro de 2021. Atuação em Ciências Agrárias, ênfase em Ciência das Plantas Daninhas e sistemas de produção de grandes culturas. Realização de mais de 50 palestras, apresentações e treinamentos in-company ou online. Atuou como coordenador do Núcleo de Herbologia e Herbicidas do Instituto Phytus, estando envolvido em condução de pesquisa a campo e estufa para avaliação de eficácia de controle de plantas daninhas junto à agroquímicas, para fins de registro ou desenvolvimento do produto. Fortes componentes ligados ao ensino como o preparo de materiais didáticos em diversas formas de mídia (vídeo, escrita, podcast, webinar) para a plataforma PhytusClub, tendo produzido mais de 100 materiais. Atuo também na produção e organização de cursos para a plataforma Agrischool, treinamentos em fazendas e revendas, e atuação como palestrante em eventos contratados por empresas ou reuniões societárias.
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Me. Carla do Amaral Siqueira

Me. Carla do Amaral Siqueira

Possui graduação em Curso de Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2000) e mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Tratos Culturais e Fitossanidade. Atua principalmente nos seguintes temas:arroz irrigado, manejo de plantas daninhas, nutrição e fisiologia vegetal. Atua ainda na área de segurança alimentar, com condução de ensaios de campo para determinação de resíduos. Tem experiência no sistema de qualidade BPL.
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