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Início / Sementes de soja: Tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

Sementes de soja: tudo sobre o assunto
  • Sementes
  • 28/05/2024

Sementes de soja: Tudo o que você precisa saber sobre o assunto!

Sumário

O que falta você aprender sobre sementes de soja? Entre as mais importantes commodities agrícolas, a soja se destaca como a principal oleaginosa produzida no mundo (WILCOX, 2022). O Brasil é o país líder na produção mundial de soja, seguido pelos Estados Unidos da América (CONAB, 2022).

Para tornar e manter esse sucesso de produção no Brasil, inúmeras cultivares são desenvolvidas ao longo dos anos, considerando as variações edafoclimáticas do nosso país, e até mesmo dentro de cada estado ao longo das áreas de cultivo.

Portanto, para que ocorra o manejo eficiente na produção de sementes de soja e, consequentemente, uma safra de sucesso, é fundamental que o produtor selecione a cultivar adaptada a sua região e microclima de acordo com o posicionamento edafoclimático (figura 1).

Mapa com as macrorregiões sojícolas do Brasil
Figura 1. Macrorregiões sojícolas (1, 2, 3, 4 e 5) do Brasil e suas 20 regiões edafoclimáticas. Fonte: Kaster e Farias (2011).

As variações edafoclimáticas são uma das principais causas da interação genótipo e ambiente, dificultando o processo de seleção e recomendação de cultivares de soja. A soja cresce em diferentes ambientes e está exposta a diferentes características de solo, temperaturas, fotoperíodos e precipitações pluviométricas.

Do ponto de vista do melhoramento genético, as chamadas características quantitativas, como a produtividade de grãos, sofrem grande influência de fatores ambientais no valor fenotípico dos indivíduos avaliados. Os programas de melhoramento da soja têm contribuído para o desenvolvimento de cultivares produtivas, adaptadas e estáveis ​​às diferentes condições climáticas do país.  

Sementes de soja: variedades e tecnologia

Podemos dizer que a escolha das sementes de soja depende das características da variedade do cultivar e das condições agronômicas e climáticas da propriedade. Atualmente, temos à disposição para esta escolha mais de 2 mil materiais da cultura registrados no Ministério da Agricultura e, embora seja difícil conhecer as características de cada um deles, são classificados em diferentes tipos de sementes, em três grandes grupos distintos: soja convencional, soja RR e soja Intacta. 

O que as diferencia é basicamente a tecnologia em termos de genética. As sementes convencionais de soja são produzidas de forma tradicional, ou seja, sem o auxílio de tecnologias de OGM’s (Organismos Geneticamente Modificados). Por sua vez, a soja RR surgiu concomitantemente ao desenvolvimento da biotecnologia, que agrupam variedades transgênicas resistentes ao Glifosato.

E o terceiro grupo é composto pelas sementes de soja Intacta, que são produzidas com uma tecnologia mais avançada, capaz de proteger a planta do ataque de lagartas, entre outras pragas.

Mais adiante, abordaremos cada um dos três grupos no detalhe!

  • Quer entender a importância da soja? Confira este outro conteúdo do blog!

Contextualizando a produção de soja no Brasil

No Brasil, acima de 90% da soja produzida é transgênica, ou seja, é um organismo geneticamente modificado (OGM). Visando uma ação benéfica, a transgenia nos permite inserir artificialmente um gene de uma agrobactéria na planta. 

Levar ao mercado a nova tecnologia da soja geneticamente modificada requer pelo menos uma década de pesquisas e testes. Antes que a biotecnologia possa ser introduzida em novas variedades, os eventos de transformação genética devem obedecer às leis de biossegurança e ser aprovados pela CTNBio (Comitê Técnico Nacional de Biossegurança).

Para atingir esse objetivo, toda instituição de pesquisa de organismos geneticamente modificados (OGM), seja ela pública ou privada, deverá contar com um comitê interno de biossegurança – CIBio.

Depois de concluídos, os testes continuarão nas estações experimentais da instituição que desenvolveu a tecnologia de testes VCU (Value for Cultivation Utilization) e seguirão as normas da Agência Nacional de Registro de Variedades para avaliação do desempenho agronômico dessas variedades, bem como posterior registro e lançamento comercial.

Agora, confira os três grandes grupos de sementes de soja:

  • Soja convencional;
  • Soja RR;
  • Soja Intacta.

Soja convencional

Livre da taxa tecnológica dos OGM’s, a soja convencional passou por oscilações no mercado, mas sua produtividade competitiva e possibilidade de bonificação especial alavancou novamente seu espaço, voltando a ser uma opção atraente para o produtor.

BRS 284

Entre as sementes de soja convencionais, temos a BRS 284, a qual vem ganhando sucessivos concursos nacionais de produtividade onde concorre em condições de igualdade com as outras tecnologias disponíveis hoje. Esse resultado superior vem aparecendo mesmo em áreas com presença do Nematóide de galhas (Meloidogyne javanica).

Além desta espécie de nematóides, esta cultivar é resistente ao Cancro da haste, à Mancha “olho-de-rã” e à Podridão parda da haste.

BRS 546

Já as BRS 546, com grupo de maturidade diferente, pertencem ao grupo 6.0, possui tipo de crescimento indeterminado, hilo marrom e deve ser semeada em solos de média a alta fertilidade. Esta cultivar permite a semeadura antecipada, viabilizando sua inserção no sistema de sucessão e/ou rotação com outras culturas.

Este grupo apresenta resistência às principais doenças da soja, inclusive resistência aos nematóides de galhas (M. incognita e M. javanica). Além das características que mencionamos, que podem divergir entre materiais, podem existir recomendações de uso diferentes para um mesmo material.

BRS 232

No caso da soja convencional BRS 232, o material que possui seu hábito de crescimento determinado possui também excelente potencial produtivo, principalmente nas regiões acima de 700 m e nas semeaduras a partir de 20 de outubro e durante o mês de novembro.

No entanto, nas regiões abaixo de 700 m, deve ser semeada a partir de 25 de outubro e dar preferência a solos corrigidos de alta fertilidade. Também possui alto teor de proteína e elevado peso de sementes de soja.

Soja RR

A tecnologia Roundup Ready confere resistência ao glifosato. É importante ressaltarmos que praticamente toda a soja transgênica plantada no país é resistente ao glifosato, inicialmente lançado no mercado pela empresa Monsanto nos anos 1970 pelo nome comercial Roundup.

Hoje, esse é o herbicida mais utilizado no mundo, principalmente pela disseminação da soja e outros produtos transgênicos. A utilização do glifosato permite a semeadura de culturas transgênicas imediatamente após a aplicação, facilitando o processo de plantio. 

Ensaios de VCU (Valor de Cultivo e Uso), executados pela Embrapa Cerrados, com apoio da Fundação Cerrados, valorizam os materiais e expandem sua área de cultivo, aumentando o interesse de produtores de sementes a multiplicar produtos Embrapa, evoluindo em até 80% a área licenciada para produção de sementes de soja.

BRS 7581RR

Na categoria soja RR temos a BRS 7581, desenvolvida pela Embrapa em parceria com a Fundação Cerrados. Esta apresenta alto potencial produtivo e alta estabilidade na área produtora de soja do Cerrado. Possui ciclo precoce e é resistente a diferentes raças do nematóide de cisto da soja.

Devido ao seu elevado potencial de produção, resistência à NCS e características de ciclo precoce, permite a utilização de sistemas de produção com culturas contínuas em áreas com histórico de nematóides, sendo considerada uma excelente opção de cultivo na região do Cerrado.

BRS 7680RR

Outra possibilidade para o Cerrado é a BRS 7680RR, que vem permitindo a reincorporação de áreas agrícolas que antes estavam inviabilizadas para a produção de soja devido à alta incidência de nematóides, por apresentar resistência múltipla aos nematóides do cisto (raças 1, 3 e 5), aos nematóides causadores de galhas e tolerância ao nematóide Pratylenchus spp. Além disso, destaca-se pela estabilidade e produtividade.

BRS 544RR

Também resistente ao glifosato, indicada para região do Paraná, a soja BRS 559RR é uma opção que permite o plantio antecipado, permitindo sua incorporação em rotações e/ou sistemas sucessionais com outras culturas. É resistente às principais doenças da soja, como a podridão radicular (Phytophthora soyae), que é muito importante na Zona 1, e moderadamente resistente ao nematóide das galhas Meloidogyne javanica.

A BRS 544RR apresenta excelente potencial produtivo e estabilidade, sendo de tipo de crescimento indeterminado e maturação precoce.  

Outras características suas, além de resistência, estabilidade e produtividade, ajudam a tornar os materiais interessantes e boas escolhas. O que determina o melhor material é o ambiente que será posicionado.

BRS 544RR

A soja BRS 544RR é recomendada para regiões baixas e quentes (abaixo de 600m). Do grupo de maturidade 6.2 é uma ótima opção de refúgio para áreas de soja INTACTA, com grupo de maturidade relativa entre 6.0 e 6.4, apresentando alto potencial de ramificação, com estabilidade de porte.

Além disso, também apresenta resistência às principais doenças da soja, inclusive à podridão radicular de Phytophthora.  

Soja INTACTA

Características agronômicas dos materiais podem apresentar variação com o ano, a região, o nível de fertilidade do solo e a época de semeadura. Devido a isso, é imprescindível consultar um Engenheiro Agrônomo. A expressão do potencial produtivo é uma combinação de genética de alta qualidade com as tecnologias de manejo que compõem o sistema de produção.  

Neste quesito, a tecnologia INTACTA RR2 PRO oferece controle contra as quatro principais lagartas que atacam a cultura da soja, sendo elas: lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa medideira (Chrysodeixis includens), broca das axilas, também conhecida como broca dos ponteiros (Crocidosema aporema) e lagarta das maçãs (Heliothis virescens).

Isso proporciona a diminuição e uso racional de inseticidas, combinado com a facilidade de manejo da utilização do glifosato.

BRS 1003IPRO

Entre os materiais de soja INTACTA está a variedade BRS 1003IPRO, a qual apresenta excelente potencial de produção, inclusive em áreas onde o nematóide das galhas Meloidogyne javanica está presente. Essa variedade também possui tecnologia Block, que oferece tolerância ao complexo de percevejos. Possui também ampla adaptabilidade e boa estabilidade.

BRS 5980IPRO

Também contendo a tecnologia RR2Bt (INTACTA), com alto potencial produtivo e ciclo super-precoce, a BRS 5980IPRO alia resistência ao nematóide do cisto da soja (Heterodera glycines) e tolerância ao nematóide formador de galhas (Meloidogyne javania), ambos muito relevantes na região produtora dos Cerrados.

Do grupo de maturação 5.9 e crescimento indeterminado, recomenda-se que o agricultor faça teste de emergência a campo e proceda os ajustes necessários para definir a quantidade de sementes de soja de acordo com o espaçamento usual. Além disso, o engenheiro agrônomo responsável pela lavoura deverá auxiliar nos ajustes de população em função da época de plantio, fertilidade do solo e altitude.

Logo, o ciclo pode variar de acordo com a região de adaptação.

Como escolher a melhor semente de soja?

Com tantas opções e tipos de sementes de soja, fazer uma boa escolha da semente é o primeiro passo para o sucesso do plantio, considerando que essa decisão reflete em todo o processo de cultivo.  

As sementes certificadas tendem a apresentar características como pureza genética, alta germinação e tamanho uniforme. E para se alcançar o potencial genético de uma cultivar, é preciso buscar a alta qualidade das sementes.

A qualidade de sementes é definida como um conjunto de características, atributos, índices ou componentes que determinam o valor das sementes para a semeadura e seu desempenho em condições de campo. Assim, a avaliação das sementes de soja ocorre com base em quatro atributos: qualidade física, genética, fisiológica e sanitária.

Esses atributos são responsáveis por conferir a garantia de um elevado desempenho agronômico. 

Qualidade física

As diferentes cultivares mencionadas anteriormente podem se diferenciar conforme estrutura, composição, formato, peso, tamanho, integridade e aspecto das sementes de soja. Essas características dizem respeito a qualidade física, que objetiva a pureza do lote a ser produzido e comercializado. 

Qualidade genética

A qualidade genética está relacionada a fatores intrínsecos que definem características fisiológicas e bioquímicas. Aqui se enquadram características como a resistência a pragas e doenças, ciclo da cultura e produtividade.

Qualidade fisiológica

A qualidade fisiológica está relacionada aos atributos do metabolismo das sementes de soja e todos os processos que ocorrem dentro de suas células, sendo afetada diretamente pelo meio de cultivo, manuseio durante as fases de colheita, beneficiamento e armazenamento.

Logo, podemos dizer que o máximo desse atributo é atingido com a maturidade fisiológica das sementes ainda no campo. Após esse momento, a qualidade fisiológica das sementes sofre uma queda. Essas perdas dependem do manejo e sucesso de todas as etapas posteriores, podendo ser minimizadas quando feitas corretamente.

Qualidade sanitária

A qualidade sanitária, por sua vez, está relacionada à presença de agente patogênico ou patógeno causal de doença, que é veiculado pela semente como perda de qualidade em armazenamento. Além disso, culmina na transmissão de patógenos, interferindo no estabelecimento de estande.

Essa qualidade sanitária pode ser mantida por meio do tratamento de sementes, que previne a contaminação e posterior disseminação de patógenos.

O tratamento de sementes é válido e eficaz em lotes que já possuem os demais atributos. Seu processo industrial consiste em aplicações automatizadas, pelas quais é possível fazer com que as sementes tenham uma dosagem precisa de cada defensivo agrícola. 

Quais os benefícios do tratamento de sementes de soja?

Entre os inúmeros benefícios do tratamento de sementes de soja está a proteção ambilateral das culturas, ou seja, tanto abaixo como acima do solo, antes, durante e depois da germinação. Assim, as sementes podem ficar livres de doenças, pragas ou até interferências climáticas, o que melhora o enraizamento, a uniformidade e a produtividade.

Conclusão

A escolha da cultivar varia de acordo com o ambiente e suas características edafoclimáticas, bem como com as adaptações para cada propriedade em específico, levando em conta as necessidades do produtor. O que determina o tipo de soja é a biotecnologia embarcada nos materiais desenvolvidos.

A qualidade das sementes de soja engloba diferentes atributos que sofrem interferências externas e internas e determinam a eficiência do desenvolvimento para máxima expressão do potencial genético. Processos como o tratamento de sementes contribuem para manutenção desses atributos e a produtividade e sucesso da lavoura.

Autores: Isabela da Rosa Bersch, Maicon Mascarello Dallmann, Tiago Zanatta Aumonde e Tiago Pedó.

Referências

CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Séries Históricas de Área plantada, produtividade e produção relativas às Safras 1976/77 a 2021/22 de Grãos. Brasília: Companhia Nacional de Abastecimento. 2022. Disponível em:<https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/serie-historica-das-safras/itemlist/category/911-soja. Acesso em 15/05/2024.

WILCOX, James, R. Breeding Soybeans for Improved Oil Quantity and Quality. Proceedings. Pg. 1-7. 2022. 

Foto de Dr. Tiago Pedó

Dr. Tiago Pedó

Professor da Carreira do Magistério Superior na Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas. Engenheiro Agrônomo pela Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas. Mestre em Agronomia com ênfase em Produção Vegetal / Fisiologia da Produção PPGSP Agrícola Familiar. Doutor pelo PPGC&T de Sementes, nas áreas de fisiologia da produção, do estresse e de sementes de plantas de lavoura. Pós Doutor no PPGC&T de Sementes, na área de pseudocereais. Possui Curso Técnico em Agropecuária pelo Colégio Agrícola de Frederico Westphalen/Universidade Federal de Santa Maria. Desenvolve projetos de pesquisa em parceria com Professores da Universidade Federal do Rio Grande e Universidade Federal Fronteira Sul, e com Pesquisadores da EMBRAPA Clima Temperado. Atualmente integra o corpo Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes e do Curso de Especialização em Ciência e Tecnologia de Sementes, sendo o atual Coordenador do Curso (PORTARIA Nº 1037, DE 25 DE ABRIL DE 2019) e do PPG (PORTARIA Nº 1552, DE 08 DE OUTUBRO DE 2020), com inserção em países da América Latina e com convênio ativo com a Asociación de Productores de Semillas Del Paraguay (APROSEMP) (EDITAL Nº 163/2019). Representante titular da FAEM junto Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (APASSUL). Orienta alunos de Iniciação Científica, TCC, estágio final, monografia, Mestrado e de Doutorado. É revisor de periódicos Nacionais e Internacionais, especializados na área de Plantas de Lavoura e Sementes. Possui experiência na área de Agronomia com ênfase em Fitotecnia, Plantas de Lavoura, Produção e Beneficiamento de Sementes, Fisiologia da Produção e do Estresse das Plantas de Lavora. Participar de projetos de pesquisa e extensão como Coordenador e colaborador na FAEM-UFPel.
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